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Cl 1.14
Vulgata é a forma latina abreviada de “vulgata editio” ou “vulgata versio” ou “vulgata lectio”, respectivamente “edição, tradução ou leitura de divulgação popular” — a versão mais difundida (ou mais aceita como autêntica) de um texto.
No sentido corrente, Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV e o início do século V, por São Jerônimo, ajudado por Santa Paula de Roma, a pedido do Papa Dâmaso I.
Foi usada pela Igreja Cristã Católica e que ainda é muito considerada.
Ela utiliza o Latim como língua de sua escrita e, é dela que vem a expressão “in sanguine, in pretioso sanguine” que nada mais é do que “no sangue, somente no precioso sangue”.
Apesar da alteração de linguagens de escrita das Escrituras ao longo do tempo, passando pelos idiomas hebraico, aramaico, grego, latim, inglês e português, uma coisa não muda: que redenção real apenas através do sangue de Jesus.
Esse sangue é a marca distinguível por quem importa ser distinguida, ou seja, por Deus.
Esse sangue proporciona a “lavagem dos pecados”, a “limpeza espiritual” da qual todo o “sujo pelos pecados” precisa passar.
Não há outra moeda de troca aqui, ou é o sangue de Cristo, ou, não há nada mais a ser feito!
Deus não aceitará outra distinção.
A única forma de “quitação” dos pecados é por meio desse sangue.
Esse sangue só vem sobre nossas vidas quando o dono dele vem junto.
Clamar pelo sangue de Cristo, mas não estar em Cristo não faz muito sentido e tampouco é eficaz.
O sangue de Jesus é o único meio de limpeza divino eficaz contra os pecados.
Bom dia.
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