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“E, quando já chegava perto da descida do Monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, regozijando-se, começou a dar louvores a Deus em alta voz, por todas as maravilhas que tinham visto, dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor; paz no céu, e glória nas alturas.”Lc 19.37-38
O ministério de Jesus já era bem-afamado naquela altura.
Na descrição lucana, os discípulos de Jesus estão a frente da adoração.
Certamente eram muitos os que ali se reunião.
É nos dito pela apreciação dos textos bíblicos que, por ocasião da festa da Páscoa, os seguidores e discípulos de Jesus se acumularam em Jerusalém.
Todos queriam ver seu mestre na “cidade santa”.
Há uma dinâmica muito importante a ser entendida sobre a questão do louvor.
Ele é esperado da parte dos discípulos.
Afinal, quem faz parte da fé e por ela expressa sua admiração, seu respeito e sua dignidade pelo Senhor.
Hoje acontecem três coisas distintas no meio da fé cristã.
Primeira, os que muito louvam, mas que não louvam o Senhor.
Gostam do “cantar”, mas se incomodam com o “adorar” como o Senhor espera ser adorado.
Querem essa posição só nos cultos, mas fora deles não louvam ao Senhor.
Segundo, são os que não gostam de adorar.
Não se movem em direção ao Senhor por meio de louvores.
São duros, estáticos e juízes ferrenhos dos que louvam ao Senhor.
Em meio a essas duas posições distintas o que resta são os que louvam por amor.
Por ser algo que os aproxima de Deus, também, incentivam outros a louvar ao Senhor, adorá-lo pelos seus feitos e promessas.
O verdadeiro louvor ao Senhor é feito pelos que são seus discípulos o tempo todo, em casa, no trabalho e por último dos templos durante os cultos.
Muitos falham, mas muitos também acertam.
Não podemos deixar de louvar e adorar o Senhor, senão, outros farão.
E, ainda, se ninguém O louvar, as pedras O louvarão!
Bom dia.