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Sl 48.10
É unânime em toda a Escritura a posição do Trono do Senhor rodeador de louvores entoados por seres celestiais.
Dois livros dão exemplos que fazem bem essa apresentação.
No AT, é o livro do profeta Isaías durante a narrativa do encontro do profeta com a manifestação da glória do Senhor.
É realmente algo fascinante, pois o Senhor não abre mão do louvor. Já no NT, é o livro do Apocalipse, a “revelação”.
Nele há várias descrições pormenorizadas do Senhor, Sua glória, Seu poder e Seu louvor anunciado repetidamente, assim como no episódio de Isaías, para enfatizar a grandeza de seu senhorio.
O louvor descrito, até por vezes com a “letra” do que está sendo cantado, expressam o que uma fração das hostes celestes continuamente fazem.
Hoje em dia, muitos criam louvores onde apresentam mais um estado de “transe e êxtase” do que a glória do Senhor propriamente dita.
Hinos e louvores que ciclicamente não trazem mensagens que conduzam os homens a encontrar a glória do Senhor de forma real e perene.
Tais louvores movem o momento e os sentimentos, mas não há penetração “no solo do coração do pecador”.
São louvores ouvidos como canções quaisquer, é apenas mais um na “playlist”.
Alguns movimentos ditos cristãos aboliram hinários históricos que são parte característica da conversão de muitas pessoas.
Hinos com décadas ou centenas de anos, mas que ainda tocam o coração do pecador.
Talvez, o grande ponto seja o conteúdo escriturístico por detrás.
O quanto “de Bíblia” tem neles.
O certo é que o louvor ao Senhor é algo grandioso e não pode ser feito de forma vã.
Bom dia.
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