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Zc 1.3
A idolatria, é bem retratada no AT como “prostituição”, “adultério espiritual”.
Deus ao longo de toda a história de formação da nação de Israel se vê diante de gerações de um povo que de tempos em tempos o trocava por deuses estranhos da terra de Canaã, Egito, Fenícia e Mesopotâmia.
Hoje estavam “casados” com o Senhor e, podemos dizer assim, pois o compromisso de Israel residia em suas principais ações numa fidelidade incondicional, tal como é esperado num laço matrimonial.
Israel queria o que muitas pessoas hoje desejam, o “relacionamento aberto”.
Querem hoje um, amanhã outro, depois dois ou mais ao mesmo tempo, e, ainda assim, querem “relacionamento oficial” com um só.
Isso sem contar os que não querem laços com ninguém, querem se apegar ao “prato do dia”.
Muitos querem que Deus, o das Escrituras, aceite todos os outros falsos deuses e seus ritos.
O único que exige esse compromisso de fidelidade rigorosa é o Deus das Escrituras.
Ele não aceita permutas, meio expediente ou qualquer outra variação.
Ele quer que cada um que o adore, seja exclusivo Seu.
Por isso, muitos se levantam contra ou o taxam de radical.
Deus não aceita migalhas nossas.
Muitos dão só migalhas para Deus: só o domingo, só a oração da noite, só a oração quando nada mais deu certo, só quando tudo vai mal ou só quando são obrigados a dar.
É, por isso, que Ele vai de encontro com que realmente o busca.
Quem decide por um compromisso sério é para “casar”.
Deus quer dar o melhor do que Ele tem, mas só concederá isso para os que derem também para Ele o melhor de si.
Bom dia.
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