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Rm 12.10
Se percebe uma grande soberba quando as pessoas são confrontadas a servir outros do que ser servido.
Muitos querem ser servidos, tratados como “príncipes em berço esplêndido”.
Querem toda a atenção dos que os servem.
Um nível de necessidade altíssimo.
Vivem de forma tal que se esquecem de como a vida segue.
Talvez o mito da Roda da Fortuna, sendo o tear das Moiras (na mitologia grega, eram as três irmãs que determinavam o destino, tanto dos deuses, quanto humanos): Cloto, Láqueis e Átropos — as deusas gregas que fiavam, teciam e cortavam o fio da vida.
Trata-se de uma metáfora dos processos de nascimento, crescimento e desenvolvimento, e desencarne.
O fio da vida na roca do destino.
Essa metáfora por detrás do mito, traz uma realidade: hora todos estarão em cima e outra, todos em baixo.
Paulo expressa em sua ardente carta aos irmãos de Roma a cordialidade, a fraternidade e o mútuo servir.
Por mais importante que alguém fosse em meio dos irmãos, a posição pessoal deveria primeiro ser de um irmão em Cristo.
Claro, que as honras a quem delas é de direito, mas se ninguém o honrasse não ficasse chateado ou de cara virada para os irmãos.
A grande figura da Igreja é Cristo.
Respeitamos e honramos as cãs dos idosos, dos que estão em trabalhos valorosos ou que por eles já passaram.
Todavia, honra sem amor é mera formalidade da carne e do social.
Nela não há traço do Espírito Santo e muito menos da bênção de Deus.
Sirva, honre e espere de Deus a sua honra.
Viver em comunhão é entender que não é só sobre você.
Bom dia.
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