A dor, quando não é exprimida, muitas vezes causa enfermidades emocionais e físicas complexas. A libertação do sofrimento e a felicidade interior só são conseguidas quando se apresenta a situação a Deus para que, dela, ele produzia frutos em seu benefício (Jo 7.37-38). Quando Jesus usou as palavras do profeta Isaías para retratar a si mesmo e seu papel messiânico, incluiu a substituição dos sinais de sofrimento - cinzas, pranto e espírito angustiado - pro sinais de vitória: beleza, alegria e vestes de louvor (Is 61.1-3; Lc 4.18-22).
Jesus identifica-se com o seu coração angustiado, porque é "um homem de dores e que sabe o que é padecer" (Is 53.3). Ele entende quando você sofre (Is 53.4).
Jesus chorou (Jo 11.35) e ensinou seus filhos, pelo exemplo da cruz, a exprimir, abertamente, sua queixas, tristezas, ansiedades e temores (Mt 26.39; 27.46).
Quanto às mulheres, o pesar não está restrito à morte de um ente querido. Dele também faz parte o esfacelamento de algo que elas consideravam seguro, como o casamento, bens, emprego, saúde, relacionamentos e finanças.
Os cristãos devem lembrar que o sofrimento não é eterno. Ele é curado quando se experimenta a viva, intencional e infalível graça de Deus (2Co 12.9).
Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)