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Êx 16.11-12
Não há nenhuma outra geração de povo nas Escrituras que já viveu, que tenha contemplado tamanha demonstração de poder divino em favor de sua existência como a geração que saiu do Egito e entrou no deserto.
Eles viviam o miraculoso sustento divino diariamente diante de seus olhos.
Foram os sinais de poder do Deus Todo-poderoso ante os deuses egípcios.
Foi a escapada “cinematográfica” tanto em terra como em mar, cortando o Vermelho em dois.
Era a coluna de fogo a noite e uma nuvem de dia para que não ficassem sem direção.
Era o vestuário que não se deteriorava em meio a inóspita condição do deserto.
A água límpida que jorrava comandada pela ação de Moisés.
Maná, algo que é de certa forma intangível ao nosso entendimento de compreender o que era, mas que prontamente Deus providenciou para sustentar mais ou menos 2,5 milhões de pessoas em meio ao nada.
Todavia, diante de tudo isso, havia insatisfação, inquietude e incredulidade por parte daquele povo escolhido em Abraão anos atrás.
Eles rogavam por “carne” para que todos os seus problemas se desfizessem ali, suas murmurações acabassem, nada estava bom para eles.
Deus enviou o que eles haviam pedido, fez uma quantidade proporcional de aves aparecerem para sanar a fome.
Entretanto, de que adiantou o Senhor fazer esse milagre?
Eles, a geração adulta, não entrou na terra prometida por incredulidade.
De que adianta rogarmos milagres diuturnamente se não crermos que o Senhor tem o melhor para nós hoje?
Incredulidade é como andar em lâmina afiada, uma hora certamente você se cortará.
Bom dia.
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