"Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo."
1 Tm 3.7
Nessa advertência quanto ao comportamento que o obreiro, o bispo, deveria ter faz-se claro que o diabo não perdoará o mínimo deslize contra o cristão normal, quiça contra o obreiro.
Somos o alvo das armas demoníacas que nosso adversário possuí. Suas hostes, seus laços e ferramentas são todas estrategicamente posicionadas, como em um tabuleiro de xadrez, de forma a sermos pegos em atitudes que gerem motivo para afronta dele contra nós diante de Deus.
A estratégia, do grego antigo στρατηγία: stratēgia, tendo como significado a arte de liderar uma tropa; comandar, ou seja, a arte do general, por ela o diabo, o supremo general dos exércitos do inferno, prepara estratagemas dos simples aos complexos para nos fazer cair da graça.
O nosso testemunho é 50% de nossa pregação pelo menos, perde-lo é igualarmo-nos aos que, como os adversários de Paulo e do cristianismo, que pregavam uma vida que eles mesmos não queriam manter e muito menos, verdadeiramente viver.
Isso não é uma requisição apenas do obreiro a frente do povo, mas sim de "todos os santos" (in. all the saints), salvos lavados e remidos por Jesus.
Todos somos obreiros do Senhor no tocante a chamada geral para a evangelização mundial por parte da Igreja.
Temos diante de Deus grande responsabilidade com o nosso testemunho. Nele os homens verão o que as nossas palavras estão dizendo.
Pense nisso, você faz parte dessa obra assim como os apóstolos um dia fizeram.