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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A importância da Bíblia - Sétima Parte

A Bíblia é única nos ensinos

Profecia. Wilbor Smith, que formou uma biblioteca pessoal de 25.000 volumes, chegou à conclusão de que "não importa o que alguém pense sobre a autoridade do livro que chamamos de Bíblia e sobre a mensagem que ele apresenta; o fato é que existe uma aceitação generalizada de que, por inúmeras razões, esse é o livro mais notável que já foi produzido nestes aproximadamente cinco mil anos em que a raça humana domina a escrita". É o único volume já produzido pelo homem, ou por um grupo de homens, em que se encontra um grande corpo de profecias a respeito de nações, em particular de Israel, de todos os povos da terra, de certas cidades e daquEle que viria e deveria ser o Messias. O mundo antigo possuía muitos e diferentes meios para determinar o futuro, o que é conhecido como "prognosticarão", mas na totalidade da literatura grega e latina, muito embora empreguem as palavras "profetas" e "profecia", não conseguimos encontrar qualquer profecia real e especifica acerca de um grande acontecimento histórico que deveria ocorrer no futuro distante, nem qualquer profecia acerca de um Salvador que iria surgir no meio da raça humana. O Islamismo é incapaz de indicar qualquer profecia acerca da vinda de Maomé, e que tenha sido pronunciada centenas de anos antes de seu nascimento.

De igual modo, os fundadores de quaisquer das religiões existentes no mundo são incapazes de identificar com precisão qualquer texto antigo que tenha predito o surgimento de tal ou tal religião.

História. Nos livros bíblicos de 1º Samuel e 2º Crônicas encontram-se a história de Israel, cobrindo cerca de cinco séculos. Certamente o povo de Israel manifesta uma capacidade excepcional para a interpretação da história, e o Antigo Testamento representa a descrição da história mais antiga que existe. A tradição nacional hebraica supera todas as outras na maneira clara como descreve a origem tribal e familiar. No Egito, na Babilônia, na Assíria, na Fenícia, na Grécia e em Roma, procuramos em vão por qualquer coisa parecida. Nada há de semelhante nas tradições dos povos germânicos. A Índia e a China também não têm algo parecido para apresentar, visto que suas lembranças históricas mais antigas são registros literários de tradições dinásticas distorcidas, sem que haja menção a criadores de animais ou lavradores que tivessem antecedido o semi deus ou rei, com quem esses registros iniciam.

Nem nos mais antigos escritos históricos indianos (os Puranas) nem nos historiadores gregos existe qualquer alusão ao fato de que tanto os indo-arianos como os helenos outrora haviam sido nômades que, vindos do norte, imigraram para as regiões onde se instalaram. A bem da verdade, os assírios se lembravam de vagamente de seus primeiros lideres, cujos nomes recordavam sem quaisquer detalhes sobre seus feitos, e que haviam habitado em tendas; mas já fazia muito tempo que os assírios tinham se esquecido de onde vieram.

A "Tabela das Nações", de Gênesis capítulo 10, é um relato histórico surpreendentemente exato. "É algo absolutamente único na literatura antiga, sem qualquer paralelo mesmo entre os gregos". A Tabela das Nações permanece sendo um documento surpreendentemente exato. Revela, apesar de toda a complexidade, uma compreensão tão notavelmente moderna da situação étnica e linguística do mundo moderno, que os estudiosos jamais deixam ficar impressionados com o conhecimento do autor sobre o assunto.

As pessoas descritas. "A Bíblia não é o tipo de livro que um homem escreveria caso pudesse, nem poderia escrever, caso quisesse". Ela trava com muita franqueza a respeito dos pecados de suas personagens. Leia as biografias escritas hoje em dia e repare com elas tentam esconder, deixar de lado ou ignorar o lado pouco recomendável das pessoas. Veja os maiores gênios da literatura: em sua maioria são descritos como santos. A Bíblia não procede dessa maneira. Ela simplesmente conta a verdade.

Denunciando os pecados do povo (Dt 9.24); e os pecados dos patriarcas (Gn 12.11-13; 49.5-7); os evangelistas descrevem suas próprias faltas e as dos apóstolos (Mt 8.10-26; 26.31-56; Mc 6.52; 8.18; Lc 8.24,25; 9.40-45; Jo 10.6; 16.32) e a desordem nas igrejas (1 Co 1.11; 15.12; 2 Co 2.4, etc.). Muitos indagarão: "Por que tinham que colocar aquele capítulo sobre Davi e Bate-Seba?" Bem, a Bíblia tem o costume de contar a verdade.

Até a próxima.

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