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Lc 24.26
Certa vez alguém comentou que não era necessário que Jesus morresse na cruz.
Que toda a questão da morte seria mais para comoção do que para qualquer outro fim.
No contexto da fé cristã, o que se esperava é que, realmente, Cristo morresse numa cruz, depois de uma sequência de martírio, escárnio e abandono.
Era o plano da cruz.
Nela se cumprem cada profecia sobre a chegada do Messias, o poder que manifestaria, o desprezo que sofreria dos seus e, como se apresentaria o Senhor aos mais símplices.
Se Jesus não tivesse tomado o amargo cálice que lhe fora oferecido, Deus teria mentido durante todo o AT.
Se Deus falhasse com uma mentira, suas promessas de futuro com certeza entrariam em descrédito.
Deus, fazendo tudo o que foi prometido, muitos já o ignoram e o negam, imagine se Jesus fosse um embuste, se sua morte não tivesse ocorrido?
Vale lembrar que desde o início da história da humana através da Bíblia, sangue é a única moeda de troca espiritual aceita pelo Senhor.
Deus faz o primeiro sacrifício pelo erro dos primeiros pais.
Vemos que todas às vezes que algum patriarca, profeta ou servo fiel queria agradar seu Senhor, primeiro fazia um ajuste de conduta e depois um sacrifício.
Quando olhamos no NT, Deus aparece no cenário novamente para fazer a última oferta aceitável de sangue.
Jesus é imolado pelos nossos pecados.
A morte de Jesus fecha o ciclo de transgressão e perdão necessário para ocorrer salvação ao homem.
Sem a morte de Jesus, sem a oferta agradável, sem salvação por graça puramente divina, o que resta?
Nada!
Jesus é o único meio de ir ao céu.
Bom dia.
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