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1 Co 15.26
A ciência e vários tipos de cultos e ritos fitoterápicos dos mais diversos tipos querem “vencer a morte”.
Todavia, o máximo que muitos conseguem é adiar em algum tempo o inevitável destino, fato de todo mortal.
A morte teve sua entrada triunfal nessa terra quando os primeiros pais erram.
Adão e Eva dão concessão involuntária para morte, para que ela tenha direitos a serem cobrados de todos os homens cedo ou tarde.
Como, então, vencer a morte?
O conceito de morte, do “cessar a vida”, da “finalização de todo o propósito pessoal do ser”.
Nela a realidade é finda no sentido físico.
Entretanto, do âmbito espiritual é uma passagem.
A morte é um divisor, um estágio da existência fica e outro passa a existir.
Na morte, o homem não vence nada.
Ela tem sua parcela de cobrança sobre todos, mas ela tem um tempo já pré-determinado.
As Escrituras nos contam que ela será derrotada um dia, haverá um momento que ela não poderá mais seguir ceifando.
Para quem é servo de Cristo, a morte cobra o corpo, a natureza caída pelo “débito de Adão”, mas pelo “pagamento de Cristo” ela não fica com a alma.
A morte entregará muitos, ou a Deus, ou ao juízo, mesmo que em determinado momento, ela própria será aniquilada pelo Senhor.
Sendo assim, por qual razão tantos ainda temem a morte?
Talvez, a resposta se encontre no fato de que, o homem não foi feito “para morrer”.
A morte trouxe uma separação da qual o homem não tem habilidade para compreender, ele apenas aceita, suporta e segue.
Não precisamos sofrer pela morte, pois levará todo cristão a Cristo.
Bom dia.
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