Mesmo assim, o “remanescente fiel” se preservou mais uma vez para que o elo histórico e redentor de Deus não naufragasse em meio aos séculos, resultando em meros anônimos da fé e corroborando com um mundo ignorante pelo início das “cruzadas” (reconquista da cidade de Jerusalém tomada pelos mulçumanos), e também, pelo gerenciamento do deus deste século que entorpece a revelação da imagem de Deus que gera salvação em Cristo Jesus.
O ressurgimento de novas ordens monásticas (dominicanos, franciscanos, agostinianos) em meio à fase do “escolasticismo”, na qual a fé era explicada por meio da visão aristotélica que valorizava a lógica e não a revelação e nem o discernimento da obra de Deus.
A essa altura, a tradição da igreja cristã católica apostólica romana já estava acima das Escrituras Sagradas como espiritualidade e base relacional entre o homem e Deus; e se achava imbuída de tal autoridade que se via no direito de autenticar a “inquisição” (repressão a todos os que se opunham ao sistema religioso da época) com suas práticas sacrificiais.
O sacrifício dos primeiros reformadores (Wicliff, Huss, Savanarola) que interpretaram o desejo dos fiéis da época e arriscaram em confrontar a Babilônia e Grande Prostituta que já adulterava e enganava a fé do povo com suas práticas (indulgências, canonizações, altares, mariolatria etc.).
Lutero rompe de vez com o sistema, deflagrando as denominações (luteranismo, presbiterianismo, anglicanismo, batistas), trazendo de volta a palavra de Deus, a responsabilidade individual da salvação e o retorno à graça com justificação pela fé e não por obras.
O quebrantamento dos avivalistas (Wesley, Withefild, Edwards) que reacenderam a chama do Espírito por se manterem no altar de Deus por intermédio de suas buscas constantes, legando a outros o mesmo fervor incontestável (Moody, Spurgeon) para o cumprimento da missão, visualizando a ressurreição dos dons espirituais pelos irmãos de Azuza (rua nos Estados Unidos em que se deu um reavivamento pentecostal em 1906), que proporcionaram várias outras denominações até os dias de hoje.
Com esse legado, temos a responsabilidade de nos manter vivos para o Evangelho, e Ele vivo dentro de nós.
Temos de ser o foco do avivamento.
Avivamento é a vida de Deus por intermédio da própria Vida que é Jesus.
É incompatível estar em Jesus e não ter vida avivada.
Não há razão para a morte, uma vez que Ele nos vivificou nos tirando do império das trevas, da morte espiritual e do resultado da morte eterna (lago de fogo).
Avive-se, você é o foco de Deus
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quinta-feira, 14 de março de 2013
FOCOS DE AVIVAMENTO
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