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“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.”
Sl 23.4
Quando nos deparamos com as oposições satânicas a cada esquina sabemos que elas são vindas de nosso adversário.
É sabido também que, nos aproximando de Deus, todas, caem por terra.
Agora, há um adversário sorrateiro, que, inevitavelmente, tem acompanhado cada pessoa viva ou que já viveu.
A morte é um adversário formidável, mesmo na presença de Deus, sem a intervenção expressa e direta do mesmo, ela nos ceifará mesmo que estejamos aos pés do trono do Senhor.
Aliás, toda essa concessão e inevitabilidade vem do pecado, o pecado original deu essa abertura tão poderosa a ponto de causar a destruição e deterioração do corpo outrora perfeito e, agora, maculado pelo pecado.
Os melhores servos do Deus vivo ao longo da história já experimentaram dela sem ter como escapar.
Nós nesse momento temos a morte a porta, como uma sombra, uma lembrança de que somos pó e para ele voltaremos.
Ela é tão perigosa que só o Senhor em Glória a condenará e a encerrará na condenação eterna.
Ela não tem forma, mas se apresenta de várias formas.
Não titubeie com sua salvação, pois, por mais que a morte realize um serviço pela abertura do pecado, ela ainda segue o glorioso propósito divino da salvação.
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