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Jo 15.19
Uma forma conceituarmos o que é “ódio” é a “aversão intensa”.
No campo da filosofia, raiva e ódio são coisas diferentes, por mais que haja um cruzamento entre palavras de descrição para ambos.
O ódio é mais profundo que a raiva.
E, a Raiva seria predominantemente uma emoção, o ódio seria, predominantemente, um sentimento.
Paradoxalmente podemos dizer que o ódio é um afeto tão primitivo quanto o amor.
Um sentimento que move o ser humano.
Ser odiado pelo mundo não é uma mera questão passageira.
Quando falamos “mundo” não são coisas ou lugares, mas o regime contra Deus que há implantado.
São as imoralidades, impunidades e prazeres carnais que aleijam a alma, que cegam os que nele se esbaldam, é tudo o que se opõe a luz de Deus.
Na prática, é assim, você pode fazer o que quiser, mas se começar a pregar a Palavra de Deus, incomodará automaticamente, gerando desconforto e insatisfação.
Qual a razão disso?
É o confronto com a verdade de Deus que a pregação do Evangelho produz.
Enquanto, o crente não prega, ele não incomoda muito. Todavia, se fala de Jesus já causa comichão no ouvido.
Veja que só há oposição a cultos cristãos, a pregação dos cristãos, a exposição da palavra de Cristo.
Diante do exposto, por melhor que você se relacione com o mundo onde está inserido, veja que, será apenas pregar para os olhares mudarem, os sorrisos vão embora e as ações de abraços se tornam punhos cerrados de ira e ódio.
Não é possível ser amigo de Deus e amigo dos prazeres.
Se o mundo nos odeia, odiou primeiro a Cristo.
Esse é o caminho.
Bom dia.
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