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2 Co 3.17
Veja o seguinte diálogo.
[Filha] Papai, por que as pessoas abrem mão da liberdade por segurança?
[Pai] Chama-se “dialética hegeliana”, querida.
Cria-se um problema.
O problema cria uma reação.
Se houver medo e histeria suficiente, as pessoas não só aceitarão a solução que limita seus direitos, mas também implorarão por isso.
Para Georg Wilhelm Friedrich Hegel, que foi um filósofo germânico, a dialética é responsável pelo movimento em que: uma ideia sai de si própria (tese); para ser outra coisa (antítese); depois regressa à sua identidade, se tornando mais concreta (síntese).
Muitos observam o Cristianismo sob essa ótica onde criamos um problema (o Deus irado), a reação (agradar o Deus irado) e, isso gera medo, pois Deus é invisível e nós dentro dessa visão somos pecadores natos (cenário de medo e histeria).
Daí, veem os cristãos como cativos de um sistema dogmático que não lhes permite serem felizes.
Essa visão de que o cristão é cativo do pensamento bíblico, da figura do “Deus irado” e do severo juízo quase certo é uma bobagem.
Em, o Novo Testamento, vemos a visão da liberdade onde há presença e atuação do Espírito Santo.
O cristão que vive plenamente em Cristo não é cativo de um sistema.
Ele não é atormentado pelo divino iracundo, pelo juízo severo ou por quais outras conjunturas oblíquas.
Deus não obriga ninguém a servir sem querer.
Em toda a revelação Bíblica, nunca será visto que Deus obriga homens a serem servos absortos sobre medos, mas busca os que O buscam por vontade.
Não deixe essa visão sombria nublar sua visão.
O Cristianismo é cristalino como a água.
Bom dia.
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