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Mt 5.30
Quando Cristo elucida sua pregação aos atentos ouvintes de seus dias, Ele expõe o duro cenário da perda de um membro.
No contexto socio-econômico de todo o mundo dos idos do primeiro século, uma pessoa que estivesse com uma condição física desfavorável, já poderia esperar o caminho da mendicância ou do roubo, ou até ambos.
Mas um nascido com uma má formação cresce assim acostumado com a situação, ele nunca, afinal, teve o membro.
Agora a pessoa que por algo perde um membro, há todo um processo de readaptação, a forma de viver, de como se integrar a uma sociedade que, cedo ou tarde, o desprezará por isso.
Jesus ao trazer uma comparação de um invalidez adquirira expressa o quão mais sério é a ação do pecado e que, se ele não for extirpado logo, pode levar todo o corpo, e a alma do homem, a condenação eterna.
Que é melhor enfrentar determinadas situações para sobreviver do que perecer por completo.
Abandonar um pecado dói, causa desconforto e gera em nós um sentimento de não querer mais se sentir dominado pelo pecado.
Há grande dor ao deixar um pecado e, também, de permitir que ele seja removido de você, aquilo que te causa morte.
Precisamos entender o valor de “mortificarmos a carne”, de “dominarmos a carne pelo Espírito”.
Jesus nos deu a oportunidade de removermos todas as nossas “enfermidades espirituais”.
Ele deseja cumprir a vontade de Deus, que todos os homens se salvem, mas para isso como bom médico, Ele operará em nós para remover tudo o que nos adoece, incapacita e invalida diante de Deus.
Cura-nos Senhor!
Bom dia.
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