E se eu não for um?

Fonte: Pinterest.

Conferindo uma referência comum a todos, a Wikipédia, temos que:

Um polímata (gr. transliterado polymathēs, “aquele que aprendeu muito”) é uma pessoa cujo conhecimento não está restrito a uma única área. Em termos menos formais, um polímata pode referir-se simplesmente a alguém que detém um grande conhecimento em diversos assuntos. Muitos dos cientistas antigos foram polímatas conforme os padrões atuais.

No mundo atual é cobrada grande polivalência (vários valores e qualidades) de todos os seres humanos, como se ser uma pessoa versada em tudo, minimamente, fosse fácil.

Os melhores salários estão com essas pessoas, os melhores cargos e oportunidades se olharmos numa visão prática do mundo, seja ele corporativo ou não.

E se eu não for um polímata, o que fazer?

Certamente, a esmagadora parcela dos leitores aqui não serão, são poucos ao longo da história comparando a quantidade de pessoas pelo número de polímatas conhecidos.

Mas respondendo à questão, não se preocupe.

Digamos que seja uma questão nata das pessoas, mais as condições certas para que dons e oportunidades se cruzem e produzam condições para tal aparecimento.

Não desprezando tais pessoas e nem tais conjunções de situações, olhando numa visão espiritual, Deus espera que mudemos o mundo não com artes, matemática ou destreza manual e esportiva.

Ele espera que sejamos algo como “polímatas espirituais”, que aprendamos tudo o que é necessário espiritualmente para proclamarmos seu nome, testemunharmos sua glória e anunciarmos o “ano aceitável do Senhor”.

Deseje, sim, ser o melhor naquilo que faz, isso não é errado.

O problema está em ficar preso nesse caminho e nunca aproveitar as oportunidades, bem como, desejar mais a jornada do que o destino.

Fontes:

POLÍMATA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2024. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pol%C3%ADmata&oldid=68083851>. Acesso em: 7 jun. 2024.