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Mt 5.27
Uma coisa que é nítida tanto para o povo de Deus em sua gênese como para o povo que acompanhará a qualquer momento o Arrebatamento é o fato de Deus ter instituído um mandamento exclusivo para manutenção direta do matrimônio.
Quando é ordenado que não seja cometido adultério, a única instituição onde isso é válido é no casamento.
Adultério tem a ideia de romper um acordo, um pacto de confiança entre duas partes inicialmente concordantes.
Não é à toa que o próprio Deus uma esse termo “adultério” para exemplificar a traição de Israel em relação aos deuses estranhos que dividiram a adoração do povo.
O original do termo no grego passa a ideia literalmente de alguém casado, mas que tem relacionamentos fora do casamento.
Isso é uma traição da confiança, do compromisso e da expectativa que tal compromisso gera em todas as pessoas.
Tendo já contraído o matrimônio ou, ainda não, é preciso honrar esse compromisso cabalmente.
Na mídia há um movimento silencioso há anos para apresentar de forma “agradável” a prática da traição.
Em novelas e filmes trocar de cônjuge é a coisa mais simples, não há condenação ou pesar que seja pesado, não há remorso ou sequer uma reflexão real.
É a ficção “inspirando” a vida.
Ser fiel é uma característica qualificável tanto de quem é salvo quanto de quem é casado.
Não podemos deixar a imoralidade e impunidade desse mundo nos corroer e induzir-nos ao erro tão letal.
Fidelidade é uma característica tão distintiva que as pessoas fiéis são as mais dignas de confiança.
Que sejamos fiéis aos cônjuges tão quanto somos a Deus.
Bom dia.
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