Os selos eram produzidos em muitas formas e tamanhos. O mais antigo é o selo: um pedra ou conta, achatada e gravada, que produzia uma cópia de si mesmo, quando pressionada contra o barro.
Ele foi substituído, aproximadamente em 3000 a.C., na Mesopotâmia, pelo selo cilíndrico.
Desde sua criação, como amuletos, os selos serviam como garantias de proteção. Um selo não rompido provava que o conteúdo não havia sido manuseado nem falsificado, fosse um documento, a porta de um celeiro ou um jarro de vinho. O selo também servia como marca de propriedade ou marca de fábrica.
Ele também era usado para validar documentos (cartas, notas de vendas, documentos do governo). O selo era pendurado por um cordão ao pescoço ou pulso, ou preso a alguma parte das vestes do proprietário (Ct 8.6).
No Novo Testamento, os crentes são "selados" com o Espírito Santo, como sinal de que são uma propriedade especial de Deus (2 Co 1.22; Ef 1.13; 4.30).
Como é bom ser "selado" como uma posse pessoal de Deus.
Fonte:
Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal, pág. 679.
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