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Lc 15.10
Vivemos dias onde a busca por “uma experiência sobrenatural superior” é o grande foco.
É o que vende, da IBOPE, gera movimento e comoção.
Muitos querem ver línguas, rodopios, paralíticos andar, mudos falarem e cegos verem.
Claro que é demagogia querer o bem físico apenas para promoção pessoal.
Entretanto, o maior de todos os milagres é justamente a salvação de uma alma.
Passando pelo ouvir, entender, contrição, pelo entendimento, afinal o Evangelho não é só emoção, mas entendimento da condição de pecado, o ato de expressão pública diante da congregação e, o mais importante, a mudança de vida no dia após a confissão.
Muitos trabalham apenas pelo culto e não contínuo ato do Espírito Santo.
Evangelizam para suas igrejas e não para o Reino de Deus.
Reclamam de pregarem e os que aceitam irem para outra igreja que não seja a sua.
Para quem estamos real e conscientemente trabalhando?
O objetivo de nosso trabalho para o Senhor é justamente levar almas “ao Senhor”.
Se como cristãos não estivéssemos tão “fracionados” em tantos ministérios, nosso trabalho no geral obteria ainda mais resultado.
Nossa evangelização deve ser para ganhar almas para o Reino de Deus.
Nossa pregação é para demonstrar quão é o nosso Deus. Quando João Batista diz que o importante é que Ele (Jesus) cresça e que ele (João) diminua, é justamente isso.
Se andarmos na “‘sombra do Onipotente” jamais perderemos o foco no objetivo de nosso trabalho.
Ganhar para Cristo, para o Reino, para a glória de Deus.
Ou fazemos isso, ou estamos perdendo tempo de nossas vidas.
Bom dia.
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