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Dt 21.22-23
Um título todo cheio de dificuldades, mas coberto de sentido.
Estiolado - Debilitado.
Obnóxia - Desprezível.
Onírica - Fantasiosa.
Sedição - Revolta.
Subterfúgio - Desculpa.
Agora, apertando a famosa “tecla SAP”, o título do devocional ficaria assim: “O debilitado fim da desprezível e fantasiosa revolta das desculpas humanas”, ou coisa parecida com isso.
O fato é que a obra de Cristo na cruz põe fim a todo tipo de revolta humana que possa existir.
O plano divino orientou todo o direcionamento da maldição para a cruz, o opróbrio e a vergonha.
Para que Jesus estivesse ali naquele final de dia, crucificado e carregado para um túmulo, foi guiado desde a criação do Israel ainda em meio as areias da Península do Sinai.
As rochas do calvário precisaram primeiro serem direcionadas pelas areias do deserto do Sinai.
O homem tem lutado para escolher “quem crucificar” o tempo todo e isso foi até que o próprio Cristo foi levado a cruz.
O homem sempre procurou em “quem colocar” a maldição e o fez até que Cristo fosse maldito.
Diante de Jesus no calvário, nenhuma desculpa havia para ser dada.
Hoje diante do Cristo ressurreto não há desculpas que possam ser dadas e eis aí a mais frágil de nossas fraquezas.
Continuamente procuramos um culpado para cruz quando nós mesmos somos os que deveriam estar crucificados.
A metáfora da “nossa cruz” é a nossa maldição, que foi carregada por Jesus, mas só quem o aceita como Senhor desfruta dessa identificação.
O preço pago por Jesus não foi em vão.
Foi para todo servo fiel de Jesus.
Bom dia.
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