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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Uma agonia brutal



"Ali o crucificaram"
Jo 19.18a

Os condenados eram amarrados à cruz, em muitos casos, levavam vários dias para morrer.

O moribundo podia descansar o corpo no banco de madeira fixado no meio da cruz.

Esse suporte permitia que ele respirasse o que  prolongava a agonia, até que, em muitos casos, a perda de sangue ou desidratação o matasse.

A cruz tinha em seu fim matar, mas primeiro humilhava o condenado e o fazia sofre duramente até a sua morte.

Se ao final dos dias estabelecidos para a humilhação e sofrimento, caso não houvesse morte por parte do crucificado, era feita uma intervenção junto ao condenado.

Eles quebravam as pernas do mesmo para que ele não pudesse mais controlar os períodos de "descanso" sobre o pequeno assento que era fixado na haste da cruz.

Som as pernas quebradas todo o peso do corpo ficava sobre concentrado nos pregos nas extremidades dos braços.

A gravidade puxava para baixo e todo o esforço do condenado em não apoio nas pernas quebradas causava um grande esforço na região peitoral, já que o resultado disso era a compressão muscular dos pulmões.

Cada vez que o condenado se esforçava para "sustentar-se" ele comprimia os pulmões no esforço desesperado de manter-se vivo.

Esse era o propósito, "sugar a vida do condenado" aos poucos, incapacitando-o aos poucos de por seus próprio esforço manter-se vivo naquela condição.

Jesus toma o lugar físico pelo nosso lugar espiritual.

Toda a dor que o pecado imprime contra nós foi levada por Cristo em uma cruz.

Ele sofreu e esvaziou-se para que pudêssemos ser cheios!

A cruz não é para qualquer um, mas pela cruz de Cristo qualquer um pode se achegar a Deus.

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