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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

A enfermidade e sua relação com o pecado

"E morador nenhum dirá: Enfermo estou; porque o povo que habitar nela será absolvido da iniqüidade."
Is 33.24

A iniquidade é o pecado e ponto.

Cometendo o pecado no paraíso, os primeiros pais, permitiram que o pecado entrasse e dominasse algo que só Deus tinha acesso, o corpo do homem.

Aqui mais especificamente, a saúde e depreciação do homem.

Deus sustentava o corpo do homem, o homem comia da árvore da vida [a forma como Deus fazia esse sustento], mas por causa do pecado Adão e Eva foram removidos do paraíso e da árvore da vida que estava lá no Jardim do Éden.

Em iniquidade vieram as enfermidades geradas pelo pecado original, os primeiros homens até não sofrem tanto como é constatado no relato bíblico no que se diz de enfermidades e longevidade.

E provavelmente, tal corrupção a nível de saúde pudesse vir demorar até milênios [conjectura], mas que uma hora chegaria e seria latente.

Deus por sua vez, traz o juízo sobre o pecado em atos que imperava no mundo pré-diluviano.

O dilúvio foi um "divisor de águas" no que se diz a longevidade do homem que antes chegava próxima dos 1000 anos caí para aproximadamente 200 anos e decrescendo rapidamente.

Vemos pós-diluvio um grande aparecimento de enfermidades mortais ou incapacitantes na descendência de Adão e Eva.

E como retas opostas, a longevidade cai e as enfermidades aumentam.

E isso se passa por anos, até que vemos um grande destaque no ministério de Cristo que a muitos enfermos físicos e espirituais curou.

Os físicos são os cegos, coxos, paralíticos totais ou parciais, infecções e até morte.

Os espirituais são os endemoninhados e os enfermos de ordem espiritual [aqueles que estavam doentes por enfermidades espirituais].

Cristo da grande enfase ele deu e até se apresenta como médico para os doentes.

De Cristo temos a profecia de sermos transformados, recebido e totalmente curados de tudo o que for corrupção, seja na carne, seja no espírito.

A cidade santa, a nova Jerusalém é tida como o lar do povo santo e, em Cristo arrebatados, totalmente incorruptíveis [sem iniquidade].

Isaías falando dessa cidade diz que nela ninguém reclamará de qualquer coisa por que ali não haverá nada para corromper o homem mais.

A enfermidade está totalmente relacionada ao pecado, assim como, a cura está ligada a santidade de Cristo agindo em nós.

João viu essa cidade e ela está lá a nossa espera.

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