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quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Questionar a bondade de Deus

"Não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?"
Mt 20.15

Essa história contada por Jesus é bem ilustrativa quando se fala da bondade e misericórdia de Deus para com os homens de toda a história.

Ou então você pode olhar como nossa jornada com Deus e a trabalho para Ele.

Todavia, o fato que quero expressar é a tônica do senhor da vinha. O pagamento pela jornada de cada um seria como ele quisesse, pois ele havia chamado, feito o acordo e contratado a todos.

Do último ao primeiro todos receberiam a recompensa proposta ao final do período de trabalho.

Deus é esse "dono da vinha", nós somos os trabalhadores ao tempo determinado sendo contratados.

Contudo, a recompensa dos que de nós iniciaram a "primeira hora" e dos que iniciaram a "undécima hora" seria igual.

Mas qual a razão de tal explicação dessa ilustração?

A salvação é a recompensa de nossa jornada com Cristo, não tem como ganhar algo melhor que isso.

Erroneamente muitos acreditam quanto mais trabalharem mais e mais irão ganhar. Existe sim a questão dos galardões, mas são um complemento da salvação em si.

Podemos dizer que Jesus aqui queria demonstrar que Deus tem recompensa para todos seus trabalhadores, independente do tempo que eles tivessem de trabalho.

A justiça e a bondade de Deus são na medida dele e não na nossa "visão" do que é certo e do que é bom.

É igual perguntar a razão do amor de Deus por nós?

Não há uma razão explicita em toda a Bíblia, mas a Bíblia está cheia de afirmações que dizem que Ele nos ama.

Fato é que a justiça de Deus como sua misericórdia tem sua razão em Si mesmo.

A nós cabe o trabalho "fadiga e calma" do dia e esperar a nossa recompensa no Senhor.

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