
Qualquer mulher que já tenha suportado os enjoos ou vômitos dos primeiros três meses de gravidez ou dificuldades do três últimos meses, que parecem intermináveis sabe muito bem o que Deus quis dizer. As provações da gestação, porém, produzem resultados extremamente positivos.
Em primeiro lugar, essa situação pode produzir na mãe a paciência que será de importância vital depois que seu filhos nascer. A paciência materna, por sua vez, pode tanto acalmar quanto fortalecer a criança. Por outro lado, a mulher que se enche de raiva ou de autocomiseração durante a gestação poder fazer mal tanto a si mesma como à criança. Em segundo lugar, a dor e o desconforto da gestação servem apenas para intensificar a alegria associada ao nascimento.
Em lugar de considerar Gn 1.28 um mandamento, encare essas palavras como a revelação de uma bênção divina. Certamente estão de acordo com as Escrituras como um todo. A que realizemos juntamente com ele. Todos os bebês são criados por ele com um propósito singular (Sl 139.13-16). É claro que possíveis enjoos matinais, ganho de peso e dificuldade de realizar certas tarefas bem como mudanças de rotina podem lançar uma sombra sobre a geração de filhos, que tem o potencial de ser fonte de grande prazer e alegria. De qualquer modo, ao compartilharmos essa experiência criadora suprema, temos a promessa de Deus de que os filhos são uma graciosa dádiva de suas mãos (Sl 127.3-5).
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).
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