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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Povos não alcançados - Os Tibetanos

O Himalaia serve de abrigo às trevas

Terra da Neve, Teto do Mundo, Terra Proibida, Última Shangri-La, são nomes dados ao Tibete. O mundo tibetano-budista é uma das últimas fronteiras do pioneirismo. Compreendendo o Tibete, porções da China, Mongólia, Nepal, Butão e Índia, estas terras tibeta

Sabe-se que existem mais de 60 grupos de povos tibetano-budistas. Abrangem desde os guerreiros Khampas, os nômades Amdos e os tibetanos Lhasa, todos incluídos dentro das fragmentadas fronteiras do Tibete propriamente dito. Fora do Tibete estão os Ladakhis e Lahaulis do norte da Índia, os Tuvans da Mongólia, Os Naxis da província de Yunnan, na China, os Sherpas e Larkyas do Nepal e os Sharshops, Lepchas e Drukpas do Butão. Dentro da Índia, há mais de duas dúzias de campos de refugiados tibetanos. Espalhados para além da Ásia, os tibetanos agora se encontram em todo o mundo. Misteriosas terras das roletas de rezas, das bandeirolas de orações, dos lamas que entoam mantras, dos monges e freiras, o mundo tibetano budista também é conhecido como o trono de satã e coração das trevas. Embora generosos e hospitaleiros, os tibetanos foram aprisionados não apenas pelos chineses. Dominados pela demoníaca religião Bon, o Budismo penetrou no Tibete vindo da Índia, no século VII. A princípio os tibetanos resistiram, mas depois o aceitaram, tentando fugir das potestades das trevas do ocultismo, que os mantinham em servidão.

Ledo engano

O Budismo Tibetano é uma mistura de Budismo Mahayana, com a prática do ritual Shamanístico e a antiga religião ocultista Bon. Estimula uma profunda imersão no mundo espírita. No passado ofereciam sacrifícios humanos e ainda hoje invocam a presença de demônios. O Chod é um ato devastador que consiste em oferecer a carne de alguém para ser comida pelos demônios. Lugares específicos de adoração se encontram através do mundo tibetano-budista, como por exemplo o Templo Jokhang, em Lhasa, ponto focal do Budismo Tibetano. O Monte Kailash, no Tibete ocidental, é considerado o lugar mais sagrado da cordilheira do Himalaia. Fica próximo à nascente de quatro rios: Brahmaputra, Hindus, Karnali e Sutlej. Sua importância religiosa é tremenda, pois os Hindus consideram que Shiva, deus da destruição, habita nas suas alturas. Apaziguar o mundo espiritual, e conseguir méritos, em benefício de uma melhor reencarnação, é uma preocupação constante de todo tibetano. Peregrinos se deslocam de milhares de milhas para o monte Kailash e para o templo de Jokhang, a adorar. Missionários nestorianos, ortodoxos, católicos e protestantes, se empenharam durante séculos para implantar o evangelho no coração das trevas. Apesar de cristãos morávios haverem traduzido o Novo Testamento Tibetano, pouco fruto se produziu. Há cem anos Hudson Taylor fez a seguinte observação: “Converter tibetanos é a mesma coisa que entrar numa caverna e tentar tirar uma leoa de seus filhotes.” Mas cremos que o Leão de Judá está se movimentando.

PROSSEGUE O GENOCÍDIO TIBETANO

Há mais de 40 anos tropas chinesas invadiram o Tibete, dando início a um extermínio sistemático, que continua até hoje. Mais de um milhão de tibetanos foram mortos. Aborto forçado e esterilização de mulheres tibetanas, são idéias dos chineses. Mosteiros e claustros foram destruídos. Monges aprisionados e torturados. Freiras  despidas, açoitadas e estupradas. Tudo isto continua, enquanto o ocidente olha para o outro lado. O Dalai Lama, adorado como o "rei-deus" declara: "Este é o pior período de nossa história de 2000 anos. A situação atual é tão séria, que é realmente uma questão de vida ou morte". Isto é verdade, mas a verdade mais profunda é que os tibetanos só poderão alcançar a vida eterna se abandonarem os ídolos e aceitarem a Jesus como único salvador. O tempo está se esgotando.

Retrato de um povo tibetano

Tibetanos do Passo Larkya, no distrito norte do Nepal, são apenas um exemplo dos povos verdadeiramente não alcançados. Dividem-se em dois grupos: os Nubri e os Tsum, vivendo nos planaltos próximos à fronteira tibetana. O povo Larkya possui uma população de cerca de 7000 pessoas. Difíceis de serem alcançados fisicamente, pois não há estradas, são ainda mais difíceis espiritualmente, por serem cativos de densas trevas demoníacas. Escondidos, resistentes a mudanças, pobres e analfabetos, os Larkya necessitam, desesperadamente, do evangelho. Jesus se dispõe a deixar as 99 ovelhas em segurança, para ir em busca de uma em perigo. Ore pelos tibetano-budistas do Passo Larkya, no Nepal!

Urgente necessidade

DE INTERCESSORES com chamada específica para orar pelos grupos tibetano-budistas não alcançados e pelo envio de missionários.

DE MISSIONÁRIOS PIONEIROS, que queiram oferecer suas vidas.

ORAI PELOS TIBETANOS!

- Para que a cruz de Jesus Cristo seja levantada e os tibetanos sejam conduzidos ao Deus Único e Verdadeiro.

- Pelo mover soberano do Espírito Santo, a fim de que multidões de tibetanos venham a entrar no Reino de Deus.

- Pelos monges e freiras tibetano-budistas, especialmente pelo Dalai Lama, o líder político e religioso.

- Para que as terras tibetanas, conhecidas como o coração das trevas, venham a tornar-se o coração da colheita.

- Para que os cristãos tibetanos perseverem em sua decisão de seguir a Jesus.

- Para que sejam enviados missionários residentes, que encontrem formas criativas de viverem em situações diversas, e se  disponham a entregar suas vidas.

Muito obrigado por juntar-se a nós em oração pelos tibetanos. "Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e os fins da terra por tua possessão". Salmos 2.8

Dados Estatísticos

Alfabetização: ***

Alimentação: ***

Artes: A arte tibetana é primeiramente e fundalmentalmente uma forma de arte sacra, refletindo a forte influência do Budismo tibetano nessas culturas.

Estrutura Familiar: ***

Fonte de Renda: ***

Idioma: A língua tibetana é falada em todo o vasto planalto tibetano, no Butão, em partes do Nepal e no norte da Índia (como em Sikkim). É, normalmente, classificada como uma língua tibeto-birmanesa, da família das línguas sino-tibetanas. A língua tibetana inclui numerosos dialetos regionais, que, em geral, são inteligíveis entre si. A diferenciação entre o tibetano e outras línguas himalaias são, muitas vezes, indefinidas. Em geral, os dialetos da parte central do Tibete, como o lassa, o kham, o amdo e outras áreas próximas, são considerados dialetos tibetanos, enquanto outras, como o dzonga, o siquimês, a língua sherpa e a língua ladakhi são consideradas separadas por razões políticas. Tendo em vista esse entendimento dos dialetos e formas do tibetano, o tibetano padrão é falado por cerca de 6 000 000 de pessoas no planalto tibetano, bem como por mais de 150 000 falantes em exílio na Índia e em outros países. A língua tibetana possui sua própria escrita, que deriva da escrita devanágari.

Igreja: ***

População: 2 910 000 milhões (2009)

Recreação: ***

Religião: Budismo Tibetano, Tântrico e Lamaísta.

Saúde: ***

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