Nossa mensagem só terá o peso necessário para levar o mundo ao arrependimento se for essencialmente bíblica. Cabe-nos observar aqui a advertência de Isaías: “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva” (Is 8.20).
Desventuradamente, o cristianismo de nossa época vem sendo marcado por desvios e modismos doutrinários. Nunca se torceu tanto as Escrituras! Nunca se criou tantos subterfúgios teológicos! Buscando fugir às suas responsabilidades espirituais, vão os que se dizem crentes e salvos criando seus escapes: “Por que virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências” (2 Tm 4.3).
As invenções teológicas são férteis; são joios que crescem junto ao trigo (Mt 13.25). Quem já não ouviu falar da teologia da prosperidade, da confissão positiva e da regressão espiritual? Não é necessário dizer que tais doutrinas acham-se divorciadas das Sagradas Escrituras. Para combatê-las requer-se uma mensagem que tenha como essência a verdade da Palavra de Deus: “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra” (2 Tm 3.15).
Revista Lições Bíblicas – CPAD
Lição 1
3º Trimestre de 1999
Págs. 4 e 5
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