A bondade de Deus se expressa na criação (Gn 1.31) e é experimentada na salvação (Fp 1.6). O salmista proclama que a bondade de Deus é grande (Sl 31.19) e eterna (Sl 23.6; 52.1). Deus é a verdadeira essência da bondade, o Autor de ilimitada e imerecida generosidade.
Embora somente Deus seja verdadeiramente bom, as Escrituras encorajam os cristãos a buscar a bondade, modelando sua vida de acordo com Cristo Jesus. Para o cristão, a bondade não é simplesmente a ausência do mal; é a justiça acompanhada por ações bondosas. Como fruto do Espírito Santo, a bondade é resultado natural do amor, da alegria, da paz, da longanimidade e da benignidade ativos na vida de uma pessoa (Gl 5.22-23). É a expressão exterior de uma mudança interior no coração do cristão – o poder invisível de um Deus santo, que vence a natureza pecaminosa encarnada em todas as pessoas.
A verdadeira bondade é difícil de ser alcançada. Ela se manifesta somente em uma vida dedicada ao Senhor e é requisito para um ministério efetivo. O serviço dedicado aos outros é tido como evidência da bondade de Deus agindo na vida de um cristão (2Ts 1.11-12).
Nenhum comentário:
Postar um comentário