A MORTE FÍSICA DO CRENTE.
Embora o crente em Cristo tenha a certeza da vida ressurreta, não deixará de experimentar a morte física.
O crente, porém, encara a morte de modo diferente do incrédulo.
Seguem-se algumas das verdades reveladas na Bíblia a respeito da morte do crente.
O crente, porém, encara a morte de modo diferente do incrédulo.
Seguem-se algumas das verdades reveladas na Bíblia a respeito da morte do crente.
(1) A morte, para os salvos, não é o fim da vida, mas um novo começo.
Neste caso, ela não é um terror (1Co 15.55-57), mas um meio de transição para uma vida mais plena.
Para o salvo, morrer é ser liberto das aflições deste mundo (2Co 4.17) e do corpo terreno, para ser revestido da vida e glória celestiais (2Co 5.1-5).
Paulo se refere à morte como sono (1Co 15.6,18,20; 1Ts 4.13-15), o que dá a entender que morrer é descansar do labor e das lutas terrenas (cf. Ap 14.13).
Neste caso, ela não é um terror (1Co 15.55-57), mas um meio de transição para uma vida mais plena.
Para o salvo, morrer é ser liberto das aflições deste mundo (2Co 4.17) e do corpo terreno, para ser revestido da vida e glória celestiais (2Co 5.1-5).
Paulo se refere à morte como sono (1Co 15.6,18,20; 1Ts 4.13-15), o que dá a entender que morrer é descansar do labor e das lutas terrenas (cf. Ap 14.13).
(2) A Bíblia refere-se à morte do crente em termos consoladores.
Por exemplo, ela afirma que a morte do santo “Preciosa é à vista do SENHOR” (Sl 116.15).
É a entrada na paz (Is 57.1,2) e na glória (Sl 73.24); é ser levado pelos anjos “para o seio de Abraão” (Lc 16.22); é ir ao “Paraíso” (Lc 23.43); é ir à casa de nosso Pai, onde há “muitas moradas” (Jo 14.2); é uma partida bem-aventurada para estar “com Cristo” (Fp 1.23); é ir “habitar com o Senhor” (2Co 5.8); é um dormir em Cristo (1Co 15.18; cf. Jo 11.11; 1 Ts 4.13); “é ganho... ainda muito melhor” (Fp 1.21,23), é a ocasião de receber a “coroa da justiça” (ver 2Tm 4.8 nota).
Por exemplo, ela afirma que a morte do santo “Preciosa é à vista do SENHOR” (Sl 116.15).
É a entrada na paz (Is 57.1,2) e na glória (Sl 73.24); é ser levado pelos anjos “para o seio de Abraão” (Lc 16.22); é ir ao “Paraíso” (Lc 23.43); é ir à casa de nosso Pai, onde há “muitas moradas” (Jo 14.2); é uma partida bem-aventurada para estar “com Cristo” (Fp 1.23); é ir “habitar com o Senhor” (2Co 5.8); é um dormir em Cristo (1Co 15.18; cf. Jo 11.11; 1 Ts 4.13); “é ganho... ainda muito melhor” (Fp 1.21,23), é a ocasião de receber a “coroa da justiça” (ver 2Tm 4.8 nota).
(3) Quanto ao estado dos salvos, entre sua morte e a ressurreição do corpo, as Escrituras ensinam o seguinte:
(a) No momento da morte, o crente é conduzido à presença de Cristo (2Co 5.8; Fp 1.23).
(b) Permanece em plena consciência (Lc 16.19-31) e desfruta de alegria diante da bondade e amor de Deus (cf. Ef 2.7).
(c) O céu é como um lar, i.e., um maravilhoso lugar de repouso e segurança (Ap 6.11) e de convívio e comunhão com os santos (Jo 14.2 nota).
(d) O viver no céu incluirá a adoração e o louvor a Deus (Sl 87; Ap 14.2,3; 15.3).
(e) Os salvos nos céu, até o dia da ressurreição do corpo, não são espíritos incorpóreos e invisíveis, mas seres dotados de uma forma corpórea celestial temporária (Lc 9.30-32; 2Co 5.1-4).
(f) No céu, os crentes conservam sua identidade individual (Mt 8.11; Lc 9.30-32).
(g) Os crentes que passam para o céu continuam a almejar que os propósitos de Deus na terra se cumpram (Ap 6.9-11).
(a) No momento da morte, o crente é conduzido à presença de Cristo (2Co 5.8; Fp 1.23).
(b) Permanece em plena consciência (Lc 16.19-31) e desfruta de alegria diante da bondade e amor de Deus (cf. Ef 2.7).
(c) O céu é como um lar, i.e., um maravilhoso lugar de repouso e segurança (Ap 6.11) e de convívio e comunhão com os santos (Jo 14.2 nota).
(d) O viver no céu incluirá a adoração e o louvor a Deus (Sl 87; Ap 14.2,3; 15.3).
(e) Os salvos nos céu, até o dia da ressurreição do corpo, não são espíritos incorpóreos e invisíveis, mas seres dotados de uma forma corpórea celestial temporária (Lc 9.30-32; 2Co 5.1-4).
(f) No céu, os crentes conservam sua identidade individual (Mt 8.11; Lc 9.30-32).
(g) Os crentes que passam para o céu continuam a almejar que os propósitos de Deus na terra se cumpram (Ap 6.9-11).
(4) Embora o salvo tenha grande esperança e alegria ao morrer, os demais crentes que ficam não deixam de lamentar a morte de um ente querido.
Quando Jacó faleceu, por exemplo, José lamentou profundamente a perda de seu pai.
O que se deu com José ante a morte de seu pai é semelhante ao que acontece a todos os crentes, quando falece um seu ente querido (ver Gn 50.1 nota).
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
Quando Jacó faleceu, por exemplo, José lamentou profundamente a perda de seu pai.
O que se deu com José ante a morte de seu pai é semelhante ao que acontece a todos os crentes, quando falece um seu ente querido (ver Gn 50.1 nota).
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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