Mateus 26.26-30 / Marcos 14.22-26 / Lc 22.14-20 / 1 Co 11.23-25
O Novo Testamento apresenta quatro relatos sobre a Ceia do Senhor.
Lucas e Paulo registram a ordem de Jesus para que a Igreja continuasse a celebrar a Ceia, como um memorial, até a Sua volta iminente. Jesus escolheu o pão sem fermento e o vinho comum para serem apenas símbolos (metáforas físicas) do que Ele é para os crentes (todos os que crêem em Cristo) e do seu ato de sacrifício, para pagar o preço do pecado de todo o ser humano. Por isso, todos os seguidores de Jesus (discípulos) são convidados e devem participar da Ceia do Senhor todas as vezes em que for celebrada, comendo do pão e tomando do vinho; com consciência pura diante de Deus (1 Co 11.28), louvor e esperança no coração.
A palavra “eucaristia” ve mde um termo grego que significa “dar graças”. A primeira “Aliança” foi estabelecida pela aspersão do sangue de animais sacrificados (Êx 24.8; Jr 31.31; Zc 9.11; Hb 9.19-28). A nova e derradeira “Aliança” foi instaurada pelo próprio sangue do Filho de Deus, vertido sobre a verga e umbral da Cruz (Hb 8.7-13). Depois de cearem, Jesus e seus discípulos cantaram um hino tradicional de louvor a Deus, baseado nos salmos 115 a 118, chamado em hebraico Hallel (louvor) da Páscoa.
Em seguida partiram para o Getsêmani (nome que significa em hebraico “prensa de azeite”), espécie de grande pomar localizado na encosta inferior do monte das Oliveiras, também chamado de “Jardim das Oliveiras”, um dos locais preferidos de Jesus oara oração e meditação (Lc 22.39; Jo 18.2) e onde se esmagava o fruto das oliveiras para a produção de azeite.
Fonte: Bíblia King James, Novo Testamento – Edição de Estudo, pág. 75
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