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| Chafariz com a imagem de “Diana dos Efésios”. Fonte; Pinterest. |
At 19.23
Em Éfeso a pregação de Paulo já havia tido um efeito grandioso na comunidade local.
A profissão dos “fazedores de ídolos” estava comprometida.
Um movimento social estava em curso, o “mercado da fé” em Éfeso estava em crise.
Quem era o responsável disso senão Paulo e a Igreja que nascera ali e florescera durante o período do apóstolo na cidade.
Os cristãos ou, como eram ainda majoritariamente conhecidos ainda, os do “Caminho”, eram acusados de tumultuar as vendas, paralisar parte da economia da rica cidade portuária.
Durante a história, por várias vezes, os cristãos mudaram a base sócio-econômica das regiões onde estavam.
São bares, discotecas, “os forrós”, lugares onde a vida mundana era o combustível, pessoas agora dominadas pelo Espírito Santo já não mais movimentam, fecharam suas portas pela falta de seu público alvo.
Os culpados por tal são pastores, crentes, cristãos, evangelistas, homens e mulheres dispostos a anunciar a verdade na certeza de que ela é quem liberta o homem.
Os cristãos não fazem determinadas atividades que conduzem ao pecado por estarem em uma igreja, isso é errado de pensar!
Os cristãos não fazem atividades que conduzem ao pecado por estarem em Cristo!
Contudo, a sociedade ganha, pois, mais homens são honestos a ponto de sustentarem suas famílias, profissionais mais seguros e conscientes de si.
A igreja incomoda por mudar o ambiente a sua volta sem rebeliões ou guerras, mas somente pela pregação.
Éfeso foi a prova, lá os cristãos somente pregaram e a mudança já foi sentida.
A Igreja até a volta de Cristo incomodará.
Bom dia.

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