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sexta-feira, 31 de maio de 2019

Mercadejando a Palavra

"Ao contrário de muitos, não negociamos a palavra de Deus visando lucro; antes, em Cristo falamos diante de Deus com sinceridade, como homens enviados por Deus."
2 Co 2.17 NVI

Uma recorrência na pregação paulina é quanto ao ministério apostólico ter vindo de Cristo para ele e, por ele, Cristo aos homens.

Esse combate foi uma constante por parte de seus inimigos contra ele.

Paulo nunca fez a obra de Cristo por mérito ou recompensa alguma da parte do homem.

Vemos muito de seu testemunho de sofrimentos por amor a Cristo no capitulo 11 da mesma carta. Ninguém que passa o que o apóstolo passou o faria por glória pessoal e muito menos por dinheiro.

O próprio Paulo também ensina que se um obreiro vive para o evangelho, que ele coma do evangelho.

Entretanto, ele próprio sempre buscou não ser "pesado" aos irmãos.

O que ele combate com esse verso são os que do evangelho fazem uma renda, um jeito de ganhar dinheiro, uma forma de enriquecimento, por vezes ilícito diante de Deus.

Muitos se especializam em pregar, na arte da oratória, técnicas psicológicas de indução e lavagem cerebral. Arrancam do rebanho o que eles querem.

O ministério seu foi baseado, como ele diz aos mesmos coríntios, sobre "o que eu recebido Senhor".

O santo ministério é para glorificar a Deus em todos os seus aspectos.

Quem vive mercadejando o evangelho, vendendo-o como uma mercadoria certamente não conhece o poder que nele há.

E tais homens como nos dia de Paulo até podem enganar alguns por algum tempo, mas não a todos o tempo todo.

A melhor forma de fugir de tais é conhecendo o Evangelho de Cristo, pois ele entregará tudo o que estiver em desacordo com a Lei e a Graça.

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