A Bíblia não usa a palavra "incesto", mas advoga fortemente a pureza no mais íntimo círculo familiar (Lv 18.6-18) e fala contra o relacionamento sexual entre membros próximos da mesma família. O incesto descreve o abuso e a distorçãodos relacionamentos planejados por Deus.
A intimidade sexual entre pessoas aparentadas foi estritamente proibida, e a punição era a morte, esterilidade ou a "expulsão" da comunidade (Lv 20.11-21). A pessoa que cometia tal ato era amaldiçoada por Deus (Dt 27.20-23).
Nas Escrituras, o incesto é identificado como uma degradação dos relacionamentos reconhecidos entre pais e filhos, irmão e irmã, meio-irmão e meia-irmã, avós e netos, tios e sobrinhos, pais e enteados e pais e filhos de casamentos polígamos. Leis de fidelidade na família separam os crentes dos incrédulos, preservam a saúde emocional, física, espiritual e psicológica e protegem contra deformidades genéticas.
Deus sempre se interessou pela integridade do indivíduo, e suas leis são dadas pra estabelecer e para manter essa inteireza - física, emocional e espiritual.
Talvez um dos mais conhecidos incidentes de incesto da Bíblia seja aquele que as filhas de Ló o embebedaram para depois engravidarem dele. Esses atos de incesto deram origem a duas tribos com quem Israel tinha lutas constantes e amargas: os moabitas e amonitas (Gn 19.30-38).
Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).
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