Jesus discutia a chegada do Reino de Deus sobre a terra (Lc 17.20-37) e afirmou que a sua volta seria repentina e sem qualquem aviso. Enquando isso nao ocorresse, se manisfestasse, dando a vitória ao seu povo e castigando os pecados dessa geração perversa (Lc. 18.1,7-8).
Para explicar melhor o que queria dizer, Jesu deu o exemplo de uma viúva (Lc 18.2-5). As viúvas estavam entre os membros mais vulneráveis da sociedade judaica, e, aparentemente, a personagem desta parábola não tinha nenhum familiar que pudesse ajudá-la a defentder sua causa. O juiz mau, arrogante e injusto era, provelmente, um funcionário gentio. Ele tratou a mulher e sua causa com desprezo, considerando-a um aborrecimento. Apesar disso, acabou tendo de atender o seu pedido, não porque se importasse com ela, mas por causa das sua súplicas insistentes.
O ensinamento central dessa parábola não é o de que os cristãos precisam importunar um Deus relutante para que seu pedidos sejam atendidos, Afinal, Deus e o juiz iníquo são opostos! A lógica é: se até mesmo um juiz injusto, às vezes, faz justiça, quanto mais o justo e amoroso Juiz de toda a terra, que ouve o clamor insistente de seu povo aflito. Na hora certa, ele virá vingá-los, súbita e rapidamente. Portanto, homens e mulheres devevem ser firmes e constantes na oração, enquanto esperam a sua vinda.
Fonte: "A Bíblia da Mulher" / editora MC e SBB - pág. 1289;
Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).
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