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Gl 5.13
Paulo faz uma tratativa dura com os irmãos da província da Galácia.
Não por falta de pregação, não por falta de palavra saudável, não por falta de testemunho para se espelhar.
A questão é algo tão atual quanto possível.
Os gálatas não estavam sabendo como administrar a nova vida de liberdade que havia sido proporcionada por Jesus.
Haviam sido libertos, mas a recaída estava em curso.
A carta enviada por Paulo era a exortação a vigilância, ao retorno a uma conduta não tendenciosa.
As pressões externas estavam os oprimindo, os cercando, os pressionando a retornar uma vida com outras prioridades.
Hoje ainda é assim, velhas coisas continuam indo e voltando contra nós.
O mundo quer-nos de volta para si; quer nossa devoção sob seu domínio, que andemos como andávamos sem Cristo.
Hoje muito se prega sobre “teologia inclusiva” onde não é preciso nem abandonar nada, você vem como está e fica como quiser.
O Cristianismo não é uma religião que faz de seus adeptos escravos, ao contrário!
Todo cristão segue Cristo, suas palavras e testemunho por opção pessoal, por aceitar todo o conjunto da proposta de santificação, de seguir por um caminho de preço e glória eterna.
O que Paulo queria com sua carta era fazer os irmãos da Galácia se lembrarem que, o que é ofertado por Cristo é muito maior, mais valoroso e importante do que qualquer coisa que pudesse ser oferecida por qualquer outro.
A nossa liberdade, em Cristo, é a de escolher fazer ou não algo, de não ser obrigado por concupiscência ou desejo carnal a fazer algo.
Você, cristão, não dê sua liberdade para qualquer um de qualquer forma.
Bom dia

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