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Rm 8.16
Emoções produzem emoções em nós, conforme a situação.
Vejamos alguns.
Alegria e Tristeza = Agridoce.
Ansiedade e Excitação = Antecipação.
Raiva e Compaixão = Assertividade.
Medo e Curiosidade = Cuidado.
Confusão e Clareza = Realização.
Esperança e Dúvida = Determinação.
Confiança e Decepção = Ceticismo.
Amor e Perda = Luto.
Orgulho e Humildade = Equilíbrio.
Culpa e Perdão = Redenção.
Ambição e Fadiga = Esgotamento.
Confiança e Vulnerabilidade = Coragem.
Gratidão e Inveja = Contentamento.
Paz e Incerteza = Resiliência.
Alegria e Medo = Excitação.
São algumas “combinações emocionais” que são passíveis do homem em seu interior.
Algumas desejáveis, boas e alcançáveis; outras vergonhosas, condenáveis e evitáveis.
Cada um de nós, independente das emoções mais comuns, temos de entregar o controle de nossa vida ao Espírito Santo para haver a devida “identificação” com o Senhor.
Muitos dizem como a persona de umas famosas histórias do escritor brasileiro Jorge Amado.
É o chamado “crente Gabriela”, pois, segundo a composição Dorival Caymmi e cantada por Gal Costa sobre essa obra, diz “Eu nasci assim, eu cresci assim; E sou mesmo assim, vou ser sempre assim; Gabriela; Sempre Gabriela”.
São “crentes” que não entregam suas emoções ao domínio do Espírito Santo; dizem que “são desse jeito e não mudam”.
Pobres coitados!
Dizem que Pedro era assim, eles seriam também.
Todavia, só se esquecem, que até Pedro fez a entrega de todo o seu ser ao domínio do Espírito Santo para se identificar com seu Senhor.
Não seja “Gabriela”.
Bom dia

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