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Mt 12.10
Em mais um dia de oposição ao ministério de Jesus, é bem possível imaginar que por mais que Ele se deslocasse com certa frequência para cumprir “a vontade do Pai”, não é difícil imaginar que era só ele estar numa cidade para que fariseus e escribas, viessem até sua presença.
Para iniciar uma inquisição e inquérito sobre seus métodos e pregação.
A forma disruptiva como Jesus trazia a religião para Israel incomodava a classe religiosa.
Toda aproximação deles até Jesus nunca era verdadeira, sempre com desconfiança, medo e maldade.
Tinham amor ao monopólio da crença que está instaurado.
Era importante o cumprimento de regras mais do que a benfeitoria ao necessitado.
Para eles era importante a oferta entregue, mas não coração arrependido de quem a entrega.
O ritual mais importante do que a integridade, arrependimento e alegria.
Jesus vem e mostra que a vontade do Pai era que o homem nas trevas saísse em direção à luz.
Que uma vida santa não fosse somente com o cumprimento de rituais, mas no prosseguir piedoso, amoroso e santo.
Para fariseus, se alguém tivesse que perecer no sábado, pereceria; não por receio de descumprimento do quarto mandamento.
O amor ao próximo não era somente o cuidado com os órfãos e as viúvas, mas apiedar-se das necessidades.
Jesus veio para trazer a vontade do Pai; essa vontade não era de continuar o homem separado Dele, mas que o homem se unisse, que poder fosse manifesto em Jesus.
Ele deveria fazer aquilo para que fosse cumprido a seu respeito.
Jesus é o amor de Deus manifesto.
Ele espera isso de nós, amor.
Bom dia

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