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Jo 15.10-11
O quanto queremos ser felizes ou o quanto estamos dispostos a alcançar a felicidade?
No mundo há várias propostas de felicidade para o homem, são vários níveis que ela pode alcançar.
Essa felicidade do mundo está ligada muito com expectativas que nós mesmos geramos sobre as coisas e situações.
Determinamos que uma situação gerará em nós um estado de felicidade e passamos a confiar que essa “felicidade” virá e, a partir daí, vivemos para alcançar esse nível de felicidade humana a todo custo.
Quantas vezes isso já deu errado na sua vida?
Sempre dá errado, pois, esse nível de felicidade carece de um estado de perfeição, uma combinação precisa, tal como o “alinhamento dos planetas”, para gerar um “momento de felicidade”.
Quando João faz o relato no texto do Evangelho descrito por ele, faz alusão a um nível de felicidade “superior”.
Não focado na conjunção de fatores triviais, pessoas especiais ou determinada estação, ou local.
João mostra as palavras de Jesus sobre a obtenção de um estado de alegria, gozo e satisfação superior.
Mas como Jesus declara que isso é possível nesse mundo tão caótico?
Eis aí a resposta: “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, do mesmo modo que guardo os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Tenho-vos dito isso para a minha alegria permanecer em vós, e a vossa alegria seja completa”.
Para ter a alegria no nível de Cristo é necessário a busca individual de permanecer em Deus como Ele fez em vida.
Uma vez nessa alegria, não importa o que o mundo fizer, ou quem estiver, ou o lugar. Só importará o Senhor.
Bom dia

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