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terça-feira, 1 de setembro de 2020

Adoração simples e sincera

"Louvai-o, sol e lua; louvai-o, todas as estrelas luzentes."
Sl 148.3

Quão simples é a adoração de uma estrela em resplandecer o brilho sobre ela jaz?

Por vezes queremos construir tanto, fazer outro tanto e acabamos concebendo algo que é grande, mas não funcional quando trata-se de adoração.

Queremos por que queremos criar um momento monumental de adoração com cânticos, com danças, coros e instrumentais lindos, mas nos esquecemos que cada momento de adoração em si já é monumental pela presença dAquele que é adorado.

Deus seria injusto em receber a adoração pouco elaborada de um novo convertido ou de um perdido pecador que reconhece que só o Senhor poderia fazer as grandes coisas em sua vida?

Não.

Queremos limitar Deus a momentos específicos em templos, quando as reuniões nos templos deveriam expressar nossas mais simples adorações reunidas em um único coro ao Rei.

As Escrituras nos mostram que toda criação louva, exceto o próprio homem, louva a beleza de seu Criador naturalmente.

Nós só conseguimos louvar e adorar distintamente das demais coisas quando entendemos quem é o ser adorado e quem somos cada um de nós.

Que possamos reluzir o brilho de Cristo em nós nas mais simples e solitárias adorações ao maiores e mais intensos momentos.

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