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domingo, 5 de agosto de 2018

Submissão

"Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas."
Mt 6.15

Assistimos vários filmes onde o enredo nos remete a uma situação contrária ao ensino de Cristo.

Vibramos quando o que foi injustiçado dá o troco em seus agressores, torcemos para ele matar todos os oponentes e ainda pagar de "bom" ao final.

Ao invés de ensinarmos nossos filhos a se defenderem, ensinamos eles a "não levar desaforo para casa".

A igreja primitiva, a do 1° ao 2° século teve grande expansão e poder, pois deixou nas mãos de Deus a retribuição ao ofensor.

Em At 5.40-42, a preocupação dos apóstolos Pedro e João não consistia em serem presos, mas em sofrer por Jesus Cristo seu mestre.

E ainda fazia o bem a quem precisasse e não a quem o merecesse.

Temos buscado esse tipo de justiça, ou queremos no poder de nosso dinheiro e na força de nosso braço fazer justiça?

Se o arcanjo Miguel não ousou proferir juízo contra satanás (Jd 1.9), quem sou eu para proferir juízo contra meu irmão?

Que o Senhor nos guarde!

Bom dia.

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