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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

APROVEITANDO AS OPORTUNIDADES DA VIDA

Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria.

Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.

Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia mais para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.

Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o cavalo.

Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.

O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente.

Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.

O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão.

Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço.

O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.

Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!

Recorde as 5 regras para ser feliz:

1- Liberte o seu coração do ódio.

2 - Liberte a sua mente das preocupações.

3 - Simplifique a sua vida.

4- Dê mais e espere menos.

5- Ame mais e... aceite a terra que lhe jogam, pois ela pode ser a solução, não o problema.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

Algumas frases para meditar

Abaixo estão algumas frases que postei no meu twitter (http://twitter.com/ppaulohenrique) e no meu blog (http://seara-italia.blogspot.com):

"A vontade de Deus - nada menos, nada mais, nada além disso." / "The will of God - nothing less, nothing more, nothing else." (F. E. Marsh)

"A Grande Comissão não é uma opção a ser considerada, é uma ordem a ser obedecida." / "The Great Commission is not an option to be considered; it is a command to be obeyed." (Hudson Taylor)

"Não é tolo aquele que abre mão do que não pode reter para ganhar o que não pode perder." / "He is no fool who gives what he cannot keep to gain what he cannot lose.' (Jim Elliot)

"Vocês não podem fazer apenas um pouco mais?" / "Can't you do just a little bit more?" - J.G. Morrison para os Nazarenos apoiarem os seus missionários (na Grande Depressão 1930).

"Simpatia não é substituto para a ação." / "Sympathy is no substitute for action." - David Livingstone, missionário na África.

"Se Jesus Cristo é Deus e morreu por mim, então nenhum sacrifício que eu fizer por Ele pode ser grande demais." / "If Jesus Christ be God and died for me, then no sacrifice can be too great for me to make for Him." (C.T. Studd)

"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética O que mais preocupa é o silêncio dos bons." (Martin Luther King)

"Deus permite que você escolha se você vai ser arrogante ou ungido, mas você não pode ser ambos" / "God lets you choose whether you'll be arrogant or annointed but you can't be both" (Rick Warren)

"Tragicamente, muitos cristãos que se queixam da vida não estão aprendendo as lições que Deus quer lhes ensinar" / "Tragically, many Christians who complain about life are not learning the lessons God wants to teach them" (Erwin W. Lutzer)

"Compra a verdade, e não a vendas; sim, a sabedoria, a disciplina, e o entendimento" (Pv 23.23).

"O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano." (Isaac Newton)

"Basta que os homens bons não façam nada para que o mal triunfe" (Edmund Burke)

"A Bíblia não nos foi dada para aumentar nosso conhecimento, mas para mudar nossa vida." (D. L. Moody)

"Tenho mais preocupações com D. L. Moody do que com qualquer outro homem que alguma vez me encontrei." (D. L. Moody)

"O lugar mais seguro da terra é no centro da vontade de Deus"

"Missões. Só há três coisas que uma pessoa pode fazer: fugir... ficar olhando... ou fazer algo!"


Por Pr. Paulo Henrique – SEARA-Itália

domingo, 29 de agosto de 2010

PLANEJAMENTO - USAR O DINHEIRO COM SABEDORIA


O correto exercício da mordomia inclui um bom planejamento financeiro. Para sermos mordomo realmente eficientes, devemos crer, sem sombra de dúvida, que o dinheiro que estamos gerenciando pertence a outra pessoa: Deus. Ter essa perspectiva nos dá liberdade de Deus, reconhecendo que ninguém chega a este mundo trazendo coisa alguma e ninguém levará nada quando o deixar (Ec 5.15).

Deus confiou certos recursos nas mais de cada um de nós. O dinheiro é algo que Deus usa para testar nossa capacidade de lidar adequadamente com as outras dádivas que ele quer nos dar (Lc 16.11). Um dia, ele nos pedirá contas dos recursos que nos confiou (Lc 19.11-26). A esposa que gerencia as finanças do lar com sabedoria é uma bênção para seu marido e sua família (Pv 31.28).

O que sempre devemos lembrar:
  • A terra e tudo o que nela se contém pertencem ao Senhor (Sl 24.1). Todas dos recursos, inclusive o dinheiro, pertencem a ele, e nós somos meros mordomo de seus bens.
  • Devemos evitar o excesso de desperdício. A Bíblia ensina moderação em todas as coisas (1Co 9.25).
  • Devemos evitar as dúvidas (Pv 22.7; Rm 13.8).
  • É bom manter uma poupança (Pv 12.11).
  • Precisamos estabelecer metas de longo prazo (Pv 13.22).

Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

sábado, 28 de agosto de 2010

MULHERES E SEUS COMPORTAMENTOS SEGUNDO A BÍBLIA

RAQUEL - A ESPOSA AMADA

Raquel, cujo nome significa "ovelha", estava cuidando dos rebanhos de seu pai em Harã, quando encontrou um visitante inesperado, seu primo Jacó, que estava procurando a sua família. Depois do que parece ter sido amor à primeira vista (Gn 29.11-12), Jacó prometeu a Labão, pai de Raquel, que trabalharia sete anos para ganhar dinheiro de casar-se com a bela pastora (Gn 259.20). A cerimonia de casamento ocorreu de acordo com as tradições locais, em que o homem participava da festa, enquanto a noiva eram mantida longe da vista até que o esposo entrasse na tenda escura.

Somente quando era tarde demais Jacó percebeu que Labão o havia enganado. Tinha, na verdade, se casado com Lia, a filha mais velha de Labão, a quem não amava. Raquel devia estar angustiada. Sete anos de expectativa foram jogados fora por seu ardiloso pai. A rivalidade e o ciúme de entre Lia e Raquel ou talvez o desejo de vingança contra seu pai por essa decepção devem ter desgastado a família.

Além disso, Raquel era estéril (Gn 29.31), aumentando ainda mais seu ciúme de Lia (Gn 29.31). Ela culpou o marido e permitiu que sua serva gerasse filhos por ela. Finalmente, engravidou e deu à luz José, que se tornou o favorito de Jacó (Gn 30.22-24). No devido tempo, Jacó decidiu voltar à sua terra natal. Depois de sua partida, Labão descobriu que seus ídolos do lar haviam sumido. Sem Jacó saber, Raquel havia escondido os deuses nas sacolas de bagagem carregadas pelos camelos, sentando-se sobre elas. Quando Labão teve permissão de fazer uma busca no meio dos pertences dela, Raquel fingiu estar fraca por causa de seu período menstrual e não desmontou do camelo. Mais tarde, a mulher menstruada foi descrito na lei como imunda (Lv 15). Essas pequenas imagens eram costumeiramente mantidas nas casas. Eram evidência indispensável para a reivindicação da herança familiar, mas alguns acreditam que Raquel era secretamente adepta de uma crença pagã superticiosa. Se isso é verdade, ela deveria crer que aquelas imagens lhes dariam proteção na viagem e prosperiedade na nova casa.

Raquel voltou para a terra natal do marido, mas , algum tempo depois, mudaram-se novamente, e ela engravidou uma segunda vez. A viagem por terreno montanhoso seria difícil em qualquer circunstância. Ao aproximarem-se de Efrata (Belém), Raquel entrou em trabalho de parto e morreu durante o nascimento de Benjamim. Foi enterrada em Belém (Gn 35.19). Raquel, grandemente amada por seu marido, deu ao mundo dois filhos que se destacaram. Apesar e sua falhas, é tida como uma honrada filha de Javé.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A nova reforma Protestante

A nova reforma Protestante
Inspirado no cristianismo primitivo e conectado à internet, um grupo crescente de religiosos critica a corrupção neopentecostal e tenta recriar o protestantismo à brasileira
RICARDO ALEXANDRE
Almeida Dias
EM CONSTRUÇÃO
Ilustração de um monumento em forma de cruz

Irani Rosique não é apóstolo, bispo, presbítero nem pastor. É apenas um cirurgião geral de 49 anos em Ariquemes, cidade de 80 mil habitantes do interior de Rondônia. No alpendre da casa de uma amiga professora, ele se prepara para falar. Cercado por conhecidos, vizinhos e parentes da anfitriã, por 15 minutos Rosique conversa sobre o salmo primeiro (“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios”). Depois, o grupo de umas 15 pessoas ora pela última vez – como já havia orado e cantado por cerca de meia hora antes – e então parte para o tradicional chá com bolachas, regado a conversa animada e íntima.

Desde que se converteu ao cristianismo evangélico, durante uma aula de inglês em Goiânia em 1969, Rosique pratica sua fé assim, em pequenos grupos de oração, comunhão e estudo da Bíblia. Com o passar do tempo, esses grupos cresceram e se multiplicaram. Hoje, são 262 espalhados por Ariquemes, reunindo cerca de 2.500 pessoas, organizadas por 11 “supervisores”, Rosique entre eles. São professores, médicos, enfermeiros, pecuaristas, nutricionistas, com uma única característica comum: são crentes mais experientes.

Apesar de jamais ter participado de uma igreja nos moldes tradicionais, Rosique é hoje uma referência entre líderes religiosos de todo o Brasil, mesmo os mais tradicionais. Recebe convites para falar sobre sua visão descomplicada de comunidade cristã, vindos de igrejas que há 20 anos não lhe responderiam um telefonema. Ele pode ser visto como um “símbolo” do período de transição que a igreja evangélica brasileira atravessa. Um tempo em que ritos, doutrinas, tradições, dogmas, jargões e hierarquias estão sob profundo processo de revisão, apontando para uma relação com o Divino muito diferente daquela divulgada nos horários pagos da TV.

Estima-se que haja cerca de 46 milhões de evangélicos no Brasil. Seu crescimento foi seis vezes maior do que a população total desde 1960, quando havia menos de 3 milhões de fiéis espalhados principalmente entre as igrejas conhecidas como históricas (batistas, luteranos, presbiterianos e metodistas). Na década de 1960, a hegemonia passou para as mãos dos pentecostais, que davam ênfase em curas e milagres nos cultos de igrejas como Assembleia de Deus, Congregação Cristã no Brasil e O Brasil Para Cristo. A grande explosão numérica evangélica deu-se na década de 1980, com o surgimento das denominações neopentecostais, como a Igreja Universal do Reino de Deus e a Renascer. Elas tiraram do pentecostalismo a rigidez de costumes e a ele adicionaram a “teologia da prosperidade” (leia o quadro na última pág.). Há quem aposte que até 2020 metade dos brasileiros professará à fé evangélica.

Dentro do próprio meio, levantam-se vozes críticas a esse crescimento. Segundo elas, esse modelo de igreja, que prospera em meio a acusações de evasão de divisas, tráfico de armas e formação de quadrilha, tem sido mais influenciado pela sociedade de consumo que pelos ensinamentos da Bíblia. “O movimento evangélico está visceralmente em colapso”, afirma o pastor Ricardo Gondim, da igreja Betesda, autor de livros como Eu creio, mas tenho dúvidas: a graça de Deus e nossas frágeis certezas (Editora Ultimato). “Estamos vivendo um momento de mudança de paradigmas. Ainda não temos as respostas, mas as inquietações estão postas, talvez para ser respondidas somente no futuro.”

Almeida Dias
SÍMBOLO
O cirurgião Irani Rosique (sentado, de camisa branca, com a Bíblia aberta no colo). Sem cargo de clérigo, ele mobiliza 2.500 pessoas no interior de Rondônia

Nos Estados Unidos, a reinvenção da igreja evangélica está em curso há tempos. A igreja Willow Creek de Chicago trabalhava sob o mote de ser “uma igreja para quem não gosta de igreja” desde o início dos anos 1970. Em São Paulo, 20 anos depois, o pastor Ed René Kivitz adotou o lema para sua Igreja Batista, no bairro da Água Branca – e a ele adicionou o complemento “e uma igreja para pessoas de quem a igreja não costuma gostar”. Kivitz é atualmente um dos mais discutidos pensadores do movimento protestante no Brasil e um dos principais críticos da“religiosidade institucionalizada”. Durante seu pronunciamento num evento para líderes religiosos no final de 2009, Kivitz afirmou: “Esta igreja que está na mídia está morrendo pela boca, então que morra. Meu compromisso é com a multidão agonizante, e não com esta igreja evangélica brasileira.”

Essa espécie de “nova reforma protestante” não é um movimento coordenado ou orquestrado por alguma liderança central. Ela é resultado de manifestações espontâneas, que mantêm a diversidade entre as várias diferenças teológicas, culturais e denominacionais de seus ideólogos. Mas alguns pontos são comuns. O maior deles é a busca pelo papel reservado à religião cristã no mundo atual. Um desafio não muito diferente do que se impõe a bancos, escolas, sistemas políticos e todas as instituições que vieram da modernidade com a credibilidade arranhada. “As instituições estão todas sub judice”, diz o teólogo Ricardo Quadros Gouveia, professor da Universidade Mackenzie de São Paulo e pastor da Igreja Presbiteriana do Bairro do Limão. “Ninguém tem dúvida de que espiritualidade é uma coisa boa ou que educação é uma coisa boa, mas as instituições que as representam estão sob suspeita.”

Uma das saídas propostas por esses pensadores é despir tanto quanto possível os ensinamentos cristãos de todo aparato institucional. Segundo eles, a igreja protestante (ao menos sua face mais espalhafatosa e conhecida) chegou ao novo milênio tão encharcada de dogmas, tradicionalismos, corrupção e misticismo quanto a Igreja Católica que Martinho Lutero tentou reformar no século XVI. “Acabamos nos perdendo no linguajar ‘evangeliquês’, no moralismo, no formalismo, e deixamos de oferecer respostas para nossa sociedade”, afirma o pastor Miguel Uchôa, da Paróquia Anglicana Espírito Santo, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife. “É difícil para qualquer pessoa esclarecida conviver com tanto formalismo e tão pouco conteúdo.”

Felipe Redondo
“É lisonjeador saber que nos consideram ‘pensadores’. Mas o grande problema dos evangélicos brasileiros não é de inteligência. É de ética e honestidade”
RICARDO AGRESTE, pastor da Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera, em Campinas, São Paulo

Uchôa lidera a maior comunidade anglicana da América Latina. Seu trabalho é reconhecido por toda a cúpula da denominação como um dos mais dinâmicos do país. Ele é um dos grandes entusiastas do movimento inglês Fresh Expressions, cujo mote é “uma igreja mutante para um mundo mutante”. Seu trabalho é orientar grupos cristãos que se reúnem em cafés, museus, praias ou pistas de skate. De maneira genérica, esses grupos são chamados de “igreja emergente” desde o final da década de 1990. “O importante não é a forma”, afirma Uchôa. “É buscar a essência da espiritualidade cristã, que acabou diluída ao longo dos anos, porque as formas e hierarquias passaram a ser usadas para manipular pessoas. É contra isso que estamos nos levantando.”

No meio dessa busca pela essência da fé cristã, muitas das práticas e discursos que eram característica dos evangélicos começaram a ser considerados dispensáveis. Às vezes, até condenáveis (leia o quadro na última pág.). Em Campinas, no interior de São Paulo, ocorre uma das experiências mais interessantes de recriação de estruturas entre as denominações históricas. A Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera não tem um templo. Seus frequentadores se reúnem em dois salões anexos a grandes condomínios da cidade e em casas ao longo da semana. Aboliram a entrega de dízimos e as ofertas da liturgia. Os interessados em contribuir devem procurar a secretaria e fazê-lo por depósito bancário – e esperar em casa um relatório de gastos. Os sermões são chamados, apropriadamente, de “palestras” e são ministrados com recursos multimídias por um palestrante sentado em um banquinho atrás de um MacBook. A meditação bíblica dominical é comumente ilustrada por uma crônica de Luis Fernando Verissimo ou uma música de Chico Buarque de Hollanda.

Extraído do site http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI161475-15228,00-A+NOVA+REFORMA+PROTESTANTE.html

Enviado por Pr. Paulo Henrique - SEARA-Itália

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Convite

Encontro de Missionários

E com grande alegria que a Associação Beneficente Educacional Semear tem a hora de convidar você sua família e igreja par um maravilhoso Café da Manhã de confraternização e encerramento do Curso de Missões de 2010 e despedida da turma e inicio de uma nova turma e despedida da equipe que vai para Espanha dia 09 .

Para nos da Missão Semear e um prazer ter você como nosso convidado pastores, pastoras, missionários, missionárias e amigos.

Venha e traga um convidado nesta manhã gloriosa

Local: sala anexa à Igreja Assembléia de Deus Desafios

Rua: João Bastos Vieira, 156(atrás da Citroen na Avenida Vitória).

Bairro: Ilha de Santa Maria, Vitória ES.

Data: 28/08 Sábado Horário: 8h

Telefones de Contato: 3322.1520/9297.5954/32330301/8151.7993

"Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o SENHOR ordena a bênção e a vida para sempre." Salmos 133

Por Missão SEMEAR

Jesus Cristo. Deus ou homem? Uma Reflexão sobre Jesus Cristo

Jesus Cristo sempre existiu. Ele e a segunda pessoa da trindade. Deus Pai, Deus filho (Jesus) e Deus Espírito Santo. Veio ao mundo em forma de homem. Nasceu de mulher, apesar de ter sido gerado pelo Espírito Santo de Deus. Cresceu e viveu como homem comum. Passou por tudo que um homem de sua época passava.

Jesus Cristo foi obediente aos seus pais terrenos, a Deus, ao estado e as leis de sua época (ele pagou os tributos ao Império Romano). Como homem teve uma profissão, foi marceneiro e exerceu esta profissão junto com seu pai terreno, José.

Jesus Cristo não era metade homem e metade Deus, ele era 100% homem e 100% Deus. Isto é um grande mistério.

Jesus Cristo tinha um plano a cumprir e sabia disso desde o início. O plano havia sido traçado por Deus, antes da fundação do mundo. No momento certo, por volta dos 30 anos de idade, iniciou o seu ministério, isto é, saiu e começou a anunciar a todos que ele era o filho de Deus e que as pessoas deveriam arrepender-se de seus pecados.

Jesus Cristo era esperado por seu povo, os judeus, mas eles não o reconheceram e o negaram.

Jesus Cristo realizou muitos milagres. Curou doentes, expulsou demônios, multiplicou pães, transformou água em vinho, fez o mar revolto de acalmar, ressuscitou mortos, perdoou pecados, entre outros.

Jesus Cristo andava e conversava com pecadores. Ele condenou o pecado, mas não os pecadores.

Jesus Cristo ensinou como nenhum outro jamais ensinou, declarou o amor como dom maior que o homem pode ter nesta vida.

Jesus Cristo chorou.

Durante seu ministério, treinou algumas pessoas para darem continuidade a sua obra.

Dividiu a história do homem em duas partes a.C. (antes de Cristo) e d.C. (depois de Cristo).

Jesus Cristo foi preso, julgado e considerado inocente. Mesmo assim o condenaram. Carregou uma pesada cruz e nela foi crucificado, mesmo sem ter cometido nenhum pecado.

Jesus Cristo entregou a sua vida. Ele morreu em meu lugar e no seu lugar. Seu sangue derramado na cruz é o que purifica os nossos pecados.

Jesus Cristo ressuscitou no terceiro dia após a sua morte. Depois disso ficou por volta de 52 dias na terra e então voltou ao céu. Este acontecimento foi visto por muitos. Jesus vive e está à direita de Deus.

Jesus Cristo voltará para levar ao céu aqueles que o aceitarem, que crerem na sua pessoa, no seu sacrifício e obedecerem a sua palavra, a Bíblia Sagrada.

Jesus Cristo voltará para julgar e condenar ao inferno aqueles que o rejeitarem.

Jesus Cristo te ama e quer te salvar. Ele já pagou o preço dos seus pecados, basta agora você aceitá-lo como seu Senhor e Salvador.

Jesus Cristo é o Senhor.

Extraído http://www.evangelizacao.blog.br/o-que-e-aceitar-jesus.aspx

terça-feira, 24 de agosto de 2010

O Piano

Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho ao piano, uma mãe levou seu pequeno filho a um concerto de Paderewski.
Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na platéia e foi até ela para saudá-la.
Tomando a oportunidade para explorar as maravilhas do teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente suas explorações o levaram a uma porta onde estava escrito:

"PROIBIDA A ENTRADA".

Quando as luzes abaixaram e o concerto estava prestes a começar, a mãe retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá.
De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um impressionante piano Steinway no centro do palco.
Horrorizada, a mãe viu seu filho sentado ao teclado, inocentemente catando as notas de "Cai, cai, balão".
Naquele momento, o grande mestre de piano fez sua entrada, rapidamente foi ao piano, e sussurrou no ouvido do menino:

- " Não pare, continue tocando ".

Então, debruçando, Paderewski estendeu sua mão esquerda e começou a preencher a parte do baixo. Logo, colocou sua mão direita ao redor do menino e acrescentou um belo acompanhamento de melodia. Juntos, o velho mestre e o jovem noviço transformaram uma situação embaraçosa em uma experiência maravilhosamente criativa.

O público estava perplexo.

É assim que as coisas são com Deus.

O que podemos conseguir por conta própria mal vale mencionar. Fazemos o melhor possível, mas os resultados não são exatamente como uma música graciosamente fluida.
Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente podem ser lindas.
Na próxima vez que você se determinar a realizar grandes feitos, ouça atentamente. Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu ouvido:

- "Não pare, continue tocando".
Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida. Lembre-se, Deus não chama aqueles que são equipados.
Ele equipa aqueles que são chamados. E Ele sempre estará lá para amar e guiar você a grandes coisas.

Autor Desconhecido

Enviado por Pr. José Maria de Lelis Saraiva

2 Anos do Blog do J.A.

Bênçãos! Muitas Bênçãos!


Graças a Deus chegamos aqui mais uma vez completando mais um ano de existência ao seu lado.

Assim como Deus nos deu o Jornal da Assembléia - "A Voz do Povo de Deus", Ele nos deu também este blog como complemento do trabalho de Deus já iniciado com o J.A.

Você amigo leitor é muito importante para nós, para a Igreja do Senhor.

Agradecemos a todos vocês que lêem este blog constantemente, enviando mensagens, artigos, bênçãos e tudo aquilo que Deus lhes dá.

Agradecemos aos nossos seguidores, que fiéis sempre comentam e divulgam.

Agradeço também aos nossos colaboradores:

Pb. Geziel Gomes - Companheiro de Batalha
Michelle Coutinho - Do blog http://palavradodiacoutinho.blogspot.com/
Pb. Antonio Donizete Pereira - Meu Pai, Amigo e Irmão em Cristo Jesus
Pr. Lauro Gimenes - Amigo de longa data
Jornal da Assembléia - "A Voz do Povo de Deus" - O Início

Agradecemos a Deus que nos tem suprido de sua graça para continuarmos fazendo este trabalho tão gratificante para nós.

Parabéns Blog do J.A.

Dc. Jonathas Januário Pereira
Editor-Chefe
Jornal da Assembléia - "A Voz do Povo de Deus" e do Blog Jornal da Assembléia - "A Voz do Povo de Deus"

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Salários baixos congelados e a Grande Comissão

Por Bráulia Ribeiro

Por que será que missionários ganham tão pouco, em geral muito menos do que pastores das igrejas locais? A regra é que os "salários", ou ofertas, melhor dizendo, dadas a missionários pelas igrejas na maioria das vezes não correspondem nem a 30% do salário pagos pelas mesmas igrejas a seus pastores. Além disso, os salários dos missionários geralmente são congelados, ou seja, nunca aumentam. Não são indexados à inflação, nem à receita da igreja.
Não sei como raciocinam os defensores desses salários congelados. Tudo sobe: o salário do pastor, os gastos em geral e os dízimos que a igreja recebe, é claro. Mas talvez eles esperem que o missionário consiga de uma forma milagrosa se proteger dos aumentos...
"Os missionários recebem de muitas fontes diferentes e os pastores, só de uma", diriam alguns. É verdade. Alguns investidores com coração missionário defendem a pulverização de seu investimento em missões. Sustentam 100 missionários com 100 reais cada um em vez de dez missionários com 1.000 reais cada.
Investidores também deveriam ter chamado específico. Abraçar projetos com o coração, ajudar nas estratégias, pensar com o missionário e ajudá-lo a investir certo. A pulverização enfraquece o relacionamento investidor-missionário. E é de relacionamentos que o reino de Deus subsiste.
Outra implicação desastrosa disso é que o missionário tem de sair buscando muitas fontes para tentar completar um orçamento razoável, que lhe permita não só viver mas também realizar o projeto para o qual foi chamado. Isso significa muita humilhação, muita "porta na cara".
A suposta vantagem de se ter muitas fontes não tem nenhum motivo espiritual, vem de tristes fatos. Muitos investidores e igrejas, quando passam por algum problema financeiro, cortam o salário do missionário, que então passa a figurar como gasto supérfluo. Às vezes nem avisam ao pobre coitado lá no campo. Outras vezes as juntas denominacionais se reúnem e discutem: "Por que é que ajudamos essa fulana lá na Índia? Vamos dar prioridade ao investimento em congregações locais?"
E no mês seguinte a fulana, lá na Índia, constata que o dinheiro não chegou. Então liga para a igreja e descobre que seu nome já não está na lista dos assalariados.
A constatação de que as coisas são assim mesmo torna os missionários precavidos: "Tenho de levantar em promessas pelo menos o dobro do que preciso para que eu venha ter pelo menos uns 70%. Também os deixa inseguros em relação ao futuro e os obriga a pulverizar seus relacionamentos, suas orações e suas emoções em uma carta xerocada 155 vezes em vez de dez ou quinze cartas originais para pessoas ou grupos de apoio realmente comprometidos.
Esse comportamento imaturo da igreja tem muitas más conseqüências:
* O missionário acaba tendo de renunciar a muitos projetos que desenvolve e começa a apenas sobreviver;
* Com o encolhimento do salário de sobrevivência, a vida se torna tensa para ele, pois, além das lutas espirituais do campo, a falta de dinheiro passa a ser um peso terrível;
* Como o tempo gasto com o levantamento de finanças para realizar cada nova iniciativa é muito, ele acaba diminuindo seus sonhos e encolhendo seus projetos;
* O relacionamento missionário-igreja perde muito. Na visão da igreja, torna-se um relacionamento sanguessuga, porque o missionário está sempre pedindo. Na visão do missionário, uma relação de abuso, porque a igreja cobra muito e não dá quase nada.
Gasta-se dinheiro com tudo o que se pode imaginar e a tudo se chama de "reino". Cadeiras novas para o templo é o "reino", ar-condicionado para a igreja é "reino". Mas, se a situação torna-se complicada, missões passa rapidamente da categoria "reino" para a categoria de "gastos supérfluos". Pessoas também não são "reino". O missionário com suas necessidades pessoais, não é "reino". Sua roupa ainda não está surrada o suficiente, seu carro não precisa de conserto, ele não precisa de plano de saúde. Estamos sustentando a "obra", o "reino", ou seja, o templo, as coisas, mas não a pessoa do missionário porque ele não é reino.
Não é de se admirar que no mundo inteiro a tarefa da Grande Comissão ainda esteja por realizar! Do dinheiro da igreja, 90% é investido na própria igreja; 7% em iniciativas evangelísticas onde o evangelho já foi pregado; e apenas 3% em iniciativas missionárias para aqueles povos que nunca ouviram o evangelho. Isso é, no mínimo, insensatez. Pecamos contra Deus deixando de passar para a frente o dinheiro que Ele nos deu para este fim, deixando de aplicá-lo onde deveríamos aplicar, administrando como queremos, e não como Ele quer.
O pecado sistemático da divisão do dinheiro dentro da igreja explica por que não temos aplicado em missões os recursos para completar a Grande Comissão, por que tantos povos morrem sem Cristo e por que muitos de nós vão chegar aos céus de mãos vazias.

Extraído da Revista ULTIMATO – Março/Abril, 2002 (Matéria escrita por Bráulia Ribeiro – Nascida e criada em ambiente ateu em Belo Horizonte, MG, converteu-se em 1980 e tornou-se missionária em Porto Velho, RO, onde leciona lingüística e missiologia na Escola de Treinamento Transcultural da JOCUM)

Enviado por Pr Paulo Henrique, SEARA Itália

domingo, 22 de agosto de 2010

CONDIÇÕES E CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE A BÍBLIA FOI ESCRITA


1. Moisés escreveu o Pentateuco nos desertos.

2. Jeremias escreveu nas trevas e masmorras.


3. Davi escreveu nas verdes colinas.


4. Paulo escreveu muitas vezes na prisão.

5. João escreveu no exílio.

6. Salomão escreveu durante a calma dum palácio.


7. Josué escreveu durante a alegria das conquistas.



Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

RELACIONAMENTO NO TRABALHO


Os fariseus formularam uma pergunta
com a intenção de pegar Jesus desprevenido e de obrigá-lo a dizer que os judeus não deviam obediência a César, chefe do governo romano que dominava a terra deles. Jesus, no entanto, respondeu-lhes com um princípio bíblico que podemos muito bem aplicar ainda hoje à nossa carreira e ao nosso trabalho.

Se consideramos nossos empregadores como "césares" em nossa vida, precisamos reconhecer que, de certa forma, temos obrigações pra com eles, independentemente de sua condição espiritual. Por exemplo, temos a obrigação de trabalhar com afinco (Pv 10.4,26; 15.19). O cristão deve preencher o horário de trabalho com trabalho e não enganar o chefe deixando de cumprir as tarefas e perdendo tempo que não lhe pertence (Ec 9.10; 2Tm 2.15). Não devemos roubar nossos empregadores e fazer todo o possível para cuidar de seus bens - tempo e propriedades (Pv 1.19). Devemos também lealdade ao empregador. O cristão não deve difamar nem fofocar sobre seu chefe (veja Tt 2.3).

Devemos, ainda, tomar a decisão de dar a Deus o que é de Deus. Algumas das coisas que devemos a Deus têm prioridade sobre os nossos "césares". Por exemplo, mesmo que nosso chefe ordene, não podemos agir com desonestidade (Pv 2.12-15; 20.17). Deus exige uma vida íntegra e honesta, e o chefe não tem o direito de pedir ao funcionário que, de alguma maneira, minta ou engane.

Não temos obrigação de participar de qualquer atividade desonrosa (1Co 10.31). Isso abrange reuniões sociais marcadas por conversas lascivas ou comportamento pecaminoso. Nenhum chefe tem o direito de exigir que o funcionário participe de situações sexualmente ou moralmente comprometedoras para manter o emprego.

Ao mesmo tempo que temos a obrigação de preencher o horário de trabalho com honestidade, não devemos ao chefe todo o nosso tempo e energia. O tempo e os recursos que temos pertencem a Deus, e ele espera de nós uma vida equilibrada quanto às nossas prioridades, inclusive ao lar e à família, estabelecidas de acordo com a ordem divina.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

POR DETRÁS DA CARNE HÁ SEMPRE UM ESPÍRITO

Você não deve se admirar, se tais promessas, desses chamados profetas, vierem a ser reais. O apóstolo Paulo disse que Satanás pode até se transformar em anjo de luz. Não é de admirar que seus espíritos se transformem em profetas, para enganar as pessoas. Por detrás de um homem ou uma mulher carnal, sempre existe um espírito mentiroso ou de adivinha. Não se esganem meus amados irmãos... os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com sua paixões e concupiscência (Galatas 5.24).

Muitos se tornaram convencidos de que são profetas de Deus. Viram alguém profetizar e contar suas visões e revelações então sentiram que podiam também serem profetas. E dai por diante começaram a ver luzes, palmas de mãos, rostos sem corpos, serpentes, caixão preto, aranha, cajados e, estrelas etc. Começaram a ouvir vozes e ruídos cavernosos tiveram sensação de está voando e, por fim caíram e ficaram desacordados, quando porém acordaram ficaram convencidos que se tornaram profetas. O que você acha de tudo isso? Revelação ou Adivinhação? "Da mesma boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto seja assim".
"Pode a fonte jorrar do mesmo manancial água doce e água amargosa?"
"Meus irmãos, acaso pode uma figueira produzir azeitonas, ou uma videira figos? Tampouco pode uma fonte de água salgada dar água doce" (Tiago 3.10-12).

Como pode alguém ser chamado vaso do Espírito Santo sendo ele carnal? Ou a árvore é boa ou má, jamais poderá produzir ao contrário a sua natureza. O que podemos constatar de imediato é que por de trás de tudo isso existe a presença de um espírito maligno. Na igreja essas pessoas são piedosas e puras, mas em casa são amargas, grosseiras e de linguajar imundo. Alimentam-se com filmes pornográfico e novelas imorais, nos cultos parecem ser limpos (a), porém em casa são leprosos a semelhança de Naamã, general Sírio (2Reis 5).

Como um herói socorria sua nação, porém com sua famílias não podia fazer nada, não passa de um enfermo, que precisava de um sério tratamento. "Não existe meu amigo, nenhuma possibilidade de sermos uma bênção para os que estão de fora sem que primeiro seja mos para os de casa, é a mesma coisa que tentarmos tirar água doce de uma fonte salgada, o que na verdade é impossível.

Se você é um profeta e se encontra nesta situação, não fique desesperado pensando não haver solução; humilha-te debaixo da potente mão de Deus enquanto é tempo, não fique aí parado aguardando o juízo, pois o juízo é sem misericórdia para aqueles que não se arrependerem . Desça depressa para o Jordão como Naamã o leproso o fez. Pois é justamente no Jordão que tiramos a máscara da carne.

Equanto Naamã estava vestido com sua orgulhosa farda de general, seu interior estavasendo destruído pela harpa. (Espiritualmente falando, pecado). Porém quando se humilhou, experimentou o refrigério pela presença do Senhor; foi totalmente curado!


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

MULHERES E SEUS COMPORTAMENTOS SEGUNDO A BÍBLIA

DÉBORA: UMA JUÍZA DIFERENTE

Ao que parece, Débora (heb. "abelha") era uma dona de casa quando foi escolhida para servir à sua nação. Não sendo de linhagem aristocrática, ela é identificada simplesmente como a "mulher de Lapidote". Contudo, Débora foi a única mulher das Escrituras elevada a um alto cargo político por seu próprio povo. Apesar de suas responsabilidades domésticas provavelmente terem sido colocadas em segundo plano durante seu serviço ao país, ela descreveu a si mesma com sendo "mãe de Israel" (Jz 5.7) ante de tornar-se juíza. Não é relevante saber se essa é uma referência à maternidade para com seus próprios filhos ou uma expressão de maternidade espiritual para com todos os filhos e filhas de Israel.

Numa nação sedenta de espiritualidade, caracterizada pela rejeição d Deus e por uma determinação entre o povo de cada um agir a seu próprio modo (Jz 17.6; 21.25), Débora foi, antes de tudo, uma conselheira, ao demonstrar sua liderança à sombra de uma palmeira próxima à sua casa, discutindo e sugerindo soluções para pessoas com problemas. O sistema judicial civil era inepto; o exército era fraco demais para defender as fronteiras do país; o sacerdócio daquilo que havia sido uma teocracia era impotente e ineficaz. Já não era possível ter uma vida normal e, assim Débora tornou-se juíza e, por fim, uma libertadora de seu povo num tempo de guerra.

Nessa região, o desprezível rei Jabi perseguia os israelitas. Débora convocou Baraque, da tribo de Naftali, na fronteira do Norte, e ordenou que ele recrutasse um exército de dez mil homens de sua própria tribo e da tribo de vizinha de Zebulom.

Baraque hesitou, insistindo que Débora o acompanhasse no cumprimento dessa tarefa (Jz 4.8). Ela não apenas ficou com ele durante o processo de criar um exército, mas também sugeriu a estratégia para a batalha. No passado, Deus havia falado por meio de seus líderes Moisés e Josué, e naquele momento ele estava falando por meio de Débora. Javé ajudou-a enviando uma tempestade violenta (Jz 5.4). Numa reconstituição, em menor escala, da travessia do mar Vermelho, as carruagens inimigas com seus cavalos atolaram na lama.

A destruição do poder cananeu foi imortalizada por Débora e Baraque num exemplo do que havia de mais refinado na poesia hebraica - um cântico de louvor a Deus, no qual são descritos os acontecimentos que deram ao ovo a vitória (veja Jz 5). Antes de Déborfa exercer sua liderança incomum e de demonstrar sua capacidade de tomar decisões para salvar a nação das dificuldades, ela foi uma dona de casa - esposa e mãe em Israel. Sua compaixão foi despertada pelas atrocidades que seu povo estava sofrendo. Ela tomou a iniciativa e colocou-se à disposição, tornando-se vitoriosa ao confiar em Deus e, assim, inspirou outros ao seu redor a terem a mesma confiança.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O HOMEM ANTES E DEPOIS DA SALVAÇÃO

Efésios 2.1-10

O texto bíblico em apreço apresenta a situação do homem antes da salvação, o meio como ele é alcançado por Deus, e a sua condição depois de salvo. Vale a pena deixar o "curso deste mundo" e "assentar-se nos lugares celestiais". Aleluia!

I - O HOMEM ANTES DA SALVAÇÃO
  1. Está morto em delitos e pecados (v. 1).
  2. Anda segundo o curso deste mundo (v. 2).
  3. Anda segundo o "príncipe" - Satanás (v. 2).
  4. Anda nos desejos da carne (v. 3).
  5. Anda nos desejos do pensamento (v. 3).
  6. É filho da ira (v. 3).
II - A FONTE E O MEIO DA SALVAÇÃO
  1. A misericórdia e o amor de Deus (v. 4).
  2. Pela graça - dádiva de Deus (v. 8)
  3. A fé pessoal em Cristo (v. 8).
  4. Não por obras meritórias (v. 9).
III - O HOMEM DEPOIS DA SALVAÇÃO
  1. É filho da misericórdia de Deus (vv.3-4)
  2. É vivificado por Cristo e "criado em Cristo" (vv. 1,5 e 10).
  3. O novo homem, regenerado, participa da natureza divina e a regeneração é Cristo formado no crente (Efésios 4.24; 2Coríntios 5.17).
  4. Assenta-se nos lugares celestiais (v. 6).
  5. Pode andar no novo caminho das BOAS OBRAS (v. 10).
Fora do sistema satânico = mundo, o âmbito do crente é o mesmo de Cristo, um plano espiritual elevado, acima do regime que governa o mundo.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

QUANDO DEUS ESCOLHE, A VARA FLORESCE

Os verdadeiros profetas era o Senhor quem os escolhia, esses homens na verdade nem desejaram ser profetas, as profetas, as vezes até questionavam quando recebiam o chamado de Deus. Jeremias disse: "Ah! Senhor Deus! Não sei falar, não posso de uma criança."

"Mas o Senhor me disse: Não diga não passo de uma criança. Aonde quer que eu te enviar, irás, e tudo o que te mandar dirás" (Jeremias 1.6-7).

"Ezequiel disse: Então o espírito me levantou e, me levou; eu me fui, amargurado na indignação do meu espírito, mas a não do senhor era forte sobre mim. (Ele mesmo não queria ser profeta)" (Ezequiel 2.14).

"Respondeu Amós a Amazias: Eu não era profeta, nem filho de profeta, mas boieiro e, cultivador de sicômoros. Mas o Senhor me tirou de após o gado e me disse: Vai, profetiza ao meu povo Israel" (Amos 7.14-15).


Nessas três declarações acima, fica bem claro, que o homem não se torna um profeta de Deus, pela sua própria vontade. Porém, é Deus quem o escolhe, aquele que ele quer e, quando ele o quer. E todo aquele que é escolhido por Deus, floresce para glória. "Do Pai, do Filho e do Espírito Santo".

"A vara do homem que eu tiver escolhido florescerá".


Doze varas foram postas na tenda da congregação, perante o testemunho no lugar onde o Senhor se manifestava. Porém uma só vara foi escolhida, a vara de Arão, a qual floresceu e produziu frutos. Uma só ressuscitou para ser usada por Deus.

A vara ressuscitada representa todos aqueles que foram escolhidos por Deus nosso Senhor para ser seu vaso. As varas mortas na sua maioria (segundo a ordem numérica) representam aqueles que a si mesmos se escolhem. Não permanecem na presença de Deus, estão secos, não produzem frutos para glória de Deus, estão destinadas ao fogo eterno.

Judas considerou os falsos mestres como árvores em plena estação dos frutos destes desprovidas e desarraigadas duplamente mortas.

"Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo em mim que não dá fruto Ele corta, e todo ramo que produz fruto Ele o poda, para que produza mais fruto ainda.

Vós já estais limpos por causa da palavra que vos tenho falado.

Permanecei em mim e, Eu permanecerei em vós. O ramo de si mesmo não pode produzir fruto, se não estiver na videira. Tampouco vós podeis produzir fruto, se não permanecerdes em mim.

Eu sou a videira, vós sois os ramos. Se alguém permanece em mim e, Eu nele, esse dá muito fruto; sem mim nada podeis fazer.

Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, como o ramo, e secará; tais ramos são apanhados, lançados no fogo e se queimam" (João 15.1-6).


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)