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1 Co 7.2
No trato pastoral, Paulo é bem incisivo, direto em questões que muitos fogem de conversar, mas como pastor esse era seu trabalho, Ele traz uma orientação sobre o comportamento sexual existente na comunidade da igreja que está se formando em Corinto.
Um comportamento promíscuo, comum na comunidade grega da Liga do Peloponeso e nas bordas dos mares, Egeu, Mediterrâneo e Adriático.
Paulo prega pelo abandono dessas práticas imorais, pois, qualquer uma delas é uma porta de entrada para haver o retorno de outras.
A fornicação vinda de religiões pagãs; romanas ou gregas, era uma mescla de cultos que havia em Corinto como uma influente cidade portuária no meio do caminho entre a Europa a Ásia.
Era uma igreja que possuia dons, mas que também estava parte imersa numa cultura que precisava ser abandona.
Seus sinais do Espírito Santo são parte da promessa aos que a buscam piedosamente, mas só é mantida pelos que se transformam pela manifestação contínua dessa promessa.
A igreja ali estava com a necessidade urgente de abandono de vícios sexuais que tanto vandalizavam a fé como traziam heranças pagãs de volta para vida.
O ajuste quanto a conduta sexual ajustaria os casamentos e famílias, assim, ajudaria a trazer ordem aos lares e a igreja ali.
Muito do que os afastava de todo o potencial possível pelo Espírito Santo estava ligado com aquele lascivo comportamento.
Hoje, precisamos crer que se abrirmos uma porta, muito mal entrará e começará a encher nossas vidas, tirando todo o potencial que o Espírito Santo pode usar.
Não escancare portas!
Bom dia

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