![]() |
| Fonte: Pinterest. |
1 Jo1.7
João deixa claro “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado”.
Com isso, um ou outro mais esperto talvez logo vá associar a comunhão com a presença de Deus, mas ambos são resultados de outra condição.
A comunhão só gera a presença, quando estamos “na luz”.
Estar “na luz” é uma condição de concordância com as Escrituras Sagradas, com o testemunho de Cristo, com a pregação dos apóstolos e com a continuidade da Igreja que será recolhida e glorificada no céu.
Isso é tão específico.
Cristo é essa luz!
Qualquer pessoa que não estiver com Cristo atuando em sua vida, não gerará comunhão produtiva.
A comunhão pode existir na prática do mal.
A própria Bíblia diz que “homens maus”, “néscios”, “imaturos” e “blasfemos” se unirão para criar seus “evangelhos”, seus “profetas” e “deuses”.
Esses estão em comunhão entre si em seus desígnios e planos, mas fora do caminho da luz de Cristo.
Só ter comunhão não resolve nada se não tiver no caminho da luz!
É preciso primeiro buscar a luz, andar com Cristo, daí os laços forjados a partir desse estado pessoal de contemplação de Cristo poderão, sim, gerar comunhão real entre si, e o sangue de Jesus Cristo nos purificará de todo o pecado.
A palavra que talvez melhor expresse essa relação é “condição”.
O resultado é baseado na condição que aceitamos seguir.
Relacionamentos, se construídos longe da luz, não poderão gerar bons resultados.
Agora, se gerados na luz, produzem verdadeira comunhão e glória.
Bom dia

Nenhum comentário:
Postar um comentário