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Rm 5.2
Todo o homem, por mais ateu que se declare, possuí fé.
Revirem-se nas camas os ateus, mas essa é uma verdade.
O homem foi criado com esse “componente de natureza espiritual”, mesmo que não o aceite.
Como a questão, no entanto, é baseada em fé, é impossível obter esperada recompensa ao final de uma vida.
Por mais que para os tais “sem fé” a morte seja um “apagar de luzes”, um fim de existência fria e sem expectativas (pelo menos em um discurso lógico).
A solidão que a falta de fé proporciona na mente do homem é inquietante.
Não há aceitação, não há consolo, não há esperança e sem alternativas a loucura mental é um caminho.
Em contrapartida, todo o que crendo que possuí “uma fé” tem uma experiência de consolo inicial, uma experiência de “esperar melhor”, mesmo não sabendo direito o que é esse melhor.
Agora, todo aquele que vivência uma experiência para Cristo através da ação do Espírito Santo não é mais, apenas, uma pessoa com uma “fé natural”, mas para a experimentar a fé como um dom divino.
Passa a crer e seguir crendo a Cristo, sua oferta de paz e na entrada de um reino de gozo e alegria.
Sem a fé como uma ação sobrenatural, primeiro do Espírito Santo para nós, o homem sozinho não consegue gozar ainda aqui nessa terra das promessas vindouras.
Só cruzarão os portões celestiais e adentrarão a glória celeste os que, mediante a ação do Espírito Santo, crerem em Jesus como salvador.
Não há como separar a fé para salvação do Espírito Santo que a concede ou, do Jesus Cristo ao qual essa mesma fé aponta incessantemente todos os dias.
Bom dia.
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