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Ap 13.8
“Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente.”
Hb 13.8
Uma das razões para tentativa de “apagar” a pessoa de Jesus da história é justamente remover o passado que traz tanto tormento aos amantes do pecado e prenuncia um juízo inescapável.
A tentativa de que o passado seja subvertido, dobrado ao desejo e concupiscências é uma forma de negação de que o pecado é uma realidade.
Como é duro para o homem e sua natureza ser confrontado sobre seus desejos.
Desejos cegam, eles entenebrecem os sentidos, tornam o homem mais e mais resistente a ação do Espírito Santo.
Todo o trabalho acadêmico, teórico e filosófico contra a persona de Jesus e todo o sentido de transformá-Lo em um homem comum, em um homem falho como todos os outros.
Com isso, descreditando e desacreditando Jesus de função filial divina e seu ministério de redenção proferido pelo Pai muito antes que tudo existisse nesse mundo.
Se isso é destruído, não há mais nada que julgue a consciência do homem.
Se não a Jesus, não há Espírito Santo “atormentando” sobre o conhecimento do “pecado, da justiça e do juízo”, não há condenação, e, não há Deus que sustente tudo.
Compreender a complexidade dessas narrativas que visam inferiorizar Jesus é entender como o mundo envolvido pelo pecado odeia a pessoa de Jesus.
O “passado” de antes de criação do mundo aponta para eternidade futura que iremos gozar na presença do Todo-poderoso Senhor Salvador, Messias e Rei Jesus sobre todo o pecado e mal.
Jesus é o nosso passado, presente e futuro. Isso não dá para ignorar, por isso, as ofensivas.
Bom dia.
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