Os jovens geralmente não decidiram com quem iam casar-se. Era casar primeiro e amar depois. Embora houvesse, portanto, mais "vontade" do que "romance", esse costume tendia a produzir um padrão estável de casamento (Gn 24.67). Esaú deve problemas por se casar contra o desejo dos pais (Gn 26.34,35). A prática dos casamentos arranjados não significa que os pais não consideravam os sentimentos dos filhos (Gn 24.58), ou que o amor não acontecia algumas vezes antes do casamento (Gn 29.10,20).
Um "amigo do esposo, que lhe assiste" (Jo 3.29) negociava a favor do noivo em perspectiva e seu pais com um representante do pai da noiva. Arranjos tinham de ser feitos para a compensação do trabalho (o mohar) a ser paga à família da mulher, e para um dote ao pai da noiva. Ele podia usar os juros do dote, mas não podia gastá-lo (veja Gn 31.15) porque devia ser guardado para a mulher no caso dela vir a enviuvar ou divorciar-se. Quando tais somas em dinheiro não podiam ser pagas por causa da pobreza do pretendente, outros meios eram encontrados, tais como serviço (Gn 29.18) ou eliminação de inimigos (1Sm 18.25).
Tornou-se costume que parte do dote fosse colocado na cobertura da cabeça da mulher, formando um círculo de moedas presas a ela. Isso se tornou um símbolo, como uma aliança, e portanto a perda de uma dessa moedas (Lc 15.8-10) seria a causa de grande ansiedade. Como parte do contrato nupcial, o pai da noiva dava um presente de casamento (dote) à filha (Gn 24.59-61; Jz 1.12-15).
Os casamento eram arranjados, se possível, com membros da mesma parentela. Abraão enviou um servo para encontrar uma noiva para Isaque entre o seu próprio povo (Gn 24.3,4), e Jacó foi enviado ao mesmo lugar para achar esposa (Gn 28.2; 29.19). Os pais de Sansão ficaram desgostosos porque ele não escolheu uma esposa do seu próprio clã (Jz 14.3). Os casamentos às vezes tinha lugar fora do clã (Gn 41.45; Rt 1.4), e isso geralmente acontecia por razões políticas (1Rs 11.1; 16.2,31). Mas nunca era aprovado, porém, porque pessoas de outros clãs adoravam divindades diferentes e isso afetava toda a vida religiosa do povo (1Rs 11.4). Casamentos entre membros muito próximos da família era proibidos. As leis proibindo o casamento entre parentes próximos se encontram em Levítico 18.6-18.
Um "amigo do esposo, que lhe assiste" (Jo 3.29) negociava a favor do noivo em perspectiva e seu pais com um representante do pai da noiva. Arranjos tinham de ser feitos para a compensação do trabalho (o mohar) a ser paga à família da mulher, e para um dote ao pai da noiva. Ele podia usar os juros do dote, mas não podia gastá-lo (veja Gn 31.15) porque devia ser guardado para a mulher no caso dela vir a enviuvar ou divorciar-se. Quando tais somas em dinheiro não podiam ser pagas por causa da pobreza do pretendente, outros meios eram encontrados, tais como serviço (Gn 29.18) ou eliminação de inimigos (1Sm 18.25).
Tornou-se costume que parte do dote fosse colocado na cobertura da cabeça da mulher, formando um círculo de moedas presas a ela. Isso se tornou um símbolo, como uma aliança, e portanto a perda de uma dessa moedas (Lc 15.8-10) seria a causa de grande ansiedade. Como parte do contrato nupcial, o pai da noiva dava um presente de casamento (dote) à filha (Gn 24.59-61; Jz 1.12-15).
Os casamento eram arranjados, se possível, com membros da mesma parentela. Abraão enviou um servo para encontrar uma noiva para Isaque entre o seu próprio povo (Gn 24.3,4), e Jacó foi enviado ao mesmo lugar para achar esposa (Gn 28.2; 29.19). Os pais de Sansão ficaram desgostosos porque ele não escolheu uma esposa do seu próprio clã (Jz 14.3). Os casamentos às vezes tinha lugar fora do clã (Gn 41.45; Rt 1.4), e isso geralmente acontecia por razões políticas (1Rs 11.1; 16.2,31). Mas nunca era aprovado, porém, porque pessoas de outros clãs adoravam divindades diferentes e isso afetava toda a vida religiosa do povo (1Rs 11.4). Casamentos entre membros muito próximos da família era proibidos. As leis proibindo o casamento entre parentes próximos se encontram em Levítico 18.6-18.
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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