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A mulher tem particular interesse no juízo duplo proferido em Gn 3.16. A sentença para a mulher foi "sofrimento na gravidez". A gravidez, em si, não é uma condenação. Os filhos são herança e recompensa do Senhor (Sl 127.3). Ao dar à luz, a mulher tem a oportunidade de dar as mãos ao Criador na multiplicação da humanidade (Gn 1.28). Imaginar uma gestação sem dificuldades é difícil, mas aparentemente esse era o plano original do Criador.
A segunda parte da sentença - "o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará" - é descrito nas dolorosas consequencias do pecado no relacionamento entre marido e mulher.Tanto um como outro escolheram ignorar os planos do Criador e fazer as coisas à sua maneira. Os papéis de complementaridade do homem e da mulher, que originalmente funcionaram não mudou. No entanto, a mulher teria uma tendência pecaminosa a desrespeitar o papel de liderança do homem, e ele, em sua pecaminosidade, teria a tendência de abusar de sua autoridade e até de subjugar a mulher.
As mulheres e os homens cristãos aprendem princípios claros para conter esses efeitos do pecado e para relembrar sua igualdade de valor como pessoas (1Pe 3.7), na complementaridade e no relacionamento harmonioso para o qual foram criados (Ef 5.21-33; Cl 3.18-19).
Fonte: "A Bíblia da Mulher", editora MC e SBB - pág.11;
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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