O plano de Deus para o casamento é apresentado em Gn 2.24, repetido nos Evangelhos (Mt 19.5) e nas Epístolas (Ef 5.31). O casamento é perfeito quando estabelece o compromisso de um homem com uma mulher por toda a vida.
Deus nunca pretendeu que o homem ficasse sozinho (Gn 2.18). O osso do qual a mulher foi criada foi retirado do próprio homem (Gn 2.23). A mulher foi retirada do homem e depois apresentada a ele a fim de complementá-lo. Deus criou o homem e a mulher à sua imagem (Gn 1.26), como necessidades físicas e emocionais que apenas outro ser humano pode preencher (Gn 2.18).
Não havia pais presentes no Éden, mas Deus prosseguiu com seu plano de unidade no casamento. Os dois devem "deixar" os pais e "unir-se", a fim de se tornarem um (Gn 2.4). Devem estar dispostos a abandonar tudo o que pertence a antigos compromissos, estilos de vida como objetivos individuais e unir-se um ao outro. Essa "união" refere-se a um laço forte e duradouro que os mantém ligados por um compromisso incondicional de amor e de aceitação, resultado numa unidade, uma combinação muito mais forte do que a força que cada um possuía separadamente antes (Ec 4.9-12).
Nenhuma outra relação humana, nem mesmo a de pais e filhos, é superada pelo laço entre marido e mulher. O casamento é um compromisso de aliança - um voto feito a Deus e ao companheiro, não apenas de amor, mas também de fidelidade, que deve durar a vida toda num relacionado de exclusividade (Mt 19.6).
O casamento é um milagre de três faces. É um milagre biológico, em que duas pessoas realmente se tornam uma só carne; é um milagre social, por meio do qual duas famílias são enxertadas uma na outra; é uma milagre espiritual, no qual a relação do casal é uma figura da união de Cristo e sua noiva, a Igreja (Ef 5.23-27). De maneira clara, Deus planejou que transparência e abertura fossem parte do relacionamento no casamento - vulnerabilidade sem inibição (Gn 2.25).
Deus nunca pretendeu que o homem ficasse sozinho (Gn 2.18). O osso do qual a mulher foi criada foi retirado do próprio homem (Gn 2.23). A mulher foi retirada do homem e depois apresentada a ele a fim de complementá-lo. Deus criou o homem e a mulher à sua imagem (Gn 1.26), como necessidades físicas e emocionais que apenas outro ser humano pode preencher (Gn 2.18).
Não havia pais presentes no Éden, mas Deus prosseguiu com seu plano de unidade no casamento. Os dois devem "deixar" os pais e "unir-se", a fim de se tornarem um (Gn 2.4). Devem estar dispostos a abandonar tudo o que pertence a antigos compromissos, estilos de vida como objetivos individuais e unir-se um ao outro. Essa "união" refere-se a um laço forte e duradouro que os mantém ligados por um compromisso incondicional de amor e de aceitação, resultado numa unidade, uma combinação muito mais forte do que a força que cada um possuía separadamente antes (Ec 4.9-12).
Nenhuma outra relação humana, nem mesmo a de pais e filhos, é superada pelo laço entre marido e mulher. O casamento é um compromisso de aliança - um voto feito a Deus e ao companheiro, não apenas de amor, mas também de fidelidade, que deve durar a vida toda num relacionado de exclusividade (Mt 19.6).
O casamento é um milagre de três faces. É um milagre biológico, em que duas pessoas realmente se tornam uma só carne; é um milagre social, por meio do qual duas famílias são enxertadas uma na outra; é uma milagre espiritual, no qual a relação do casal é uma figura da união de Cristo e sua noiva, a Igreja (Ef 5.23-27). De maneira clara, Deus planejou que transparência e abertura fossem parte do relacionamento no casamento - vulnerabilidade sem inibição (Gn 2.25).
Fonte: "A Bíblia da Mulher", editora MC e SBB - pág. 7;
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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