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Dt 28.12
Os concertos feitos por Deus com Abraão, ratificado com Moisés, aponta para um estado de graça divina que distinguiria os que estivessem cobertos pela promessa da bênção divina.
Quando há uma promessa de que, em tudo, a nação de Israel seria abençoada; além das medidas humanas possíveis, quando fala que eles emprestarão a muitos, mas não pedirão nada a ninguém, aqui não é uma medida de soberba, mas de total cobertura divina, ser tão próspero que nada faltará.
Talvez, uma imagem que expresse bem essa ideia, é a figura do “bom pastor” do Sl 23.
O salmista narra que sendo o Senhor seu pastor, i.e., guia e provedor, de nada ele teria falta.
A promessa fala que ser uma nação que não precisaria de nada além daquilo que o Senhor, pessoalmente, já não estivesse fornecendo.
Aqui é possível compreender que o povo que de Israel seria compreendido por Deus e também O compreenderia.
Haveria uma sinergia entre o povo e Deus no tocante a manutenção da existência dessa nação, que seria o testemunho ao mundo do que o Senhor promove aos seus.
Hoje a Igreja é herdeira das promessas divinas, uma vez que ela é a demonstração a esse mundo o real e verdadeiro contato com o Senhor.
Agora a responsabilidade que havia sobre Israel, nesse posto de “exemplo” para o mundo, recai sobre a Igreja.
Quando Jesus diz que seremos “sal da terra e luz do mundo” é desse exemplo que o mundo veria do povo que viveria as suas promessas.
Até mesmos nas lutas, provas e aflições dessa vida somos portadores de bênçãos sem par.
Não se esqueça o que você, como cristão, carrega sobre si.
Santo.
Bom dia.

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