 |
Fonte: Pinterest. |
“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.”Mt 24.35
Quando Jesus profere seu discurso naquilo que é chamado de “Apocalipse de Mateus” nos capítulos 24 e 25, Ele traz várias profecias sobre o tempo do juízo e da bem-aventurança divina.
Atualmente, vivemos o que podemos chamar de “tempos fluídos”, ou seja, há fluidez em valores, em leis e na própria dinâmica, homem com seu semelhante.
Tempo esse onde o que foi “certo ontem” é o “errado de hoje”.
As inúmeras ideologias que hoje estão em alta na sociedade são todas de caráter fluído.
É dito “não” a tudo aquilo já estabelecido a muito.
O início como o fim da vida.
As relações e uniões entre os seres.
A luta contra um padrão superior que é, por mais que se tente contra ele, invencível.
Há uma luta para se tornar algo que se é desejado, mas nunca será alcançado em sua totalidade.
Tudo o que há é assim por propósito e vontade de alguém.
Diante de tais fatos, a alegação de Jesus sobre a seguinte forma “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar”, é um desafio para toda essa fluidez.
Essa frase expressa um algo sólido, algo que não importa a força do que venha ao contrário, não será abalado.
Uma solidez tal que os opositores de hoje não são menos ou mais contra ela, mas são somente opositores ao seu tempo na história.
As palavras do Senhor Jesus, i.e., do próprio Deus, não cairão, se quer perderão seu valor.
O Senhor sustenta a firmeza de cada palavra.
Por mais que o mundo se levante e faça força opositora, não conseguirá abalar nenhuma de suas letras, palavras, frases e significados.
O que Deus escreve, ninguém apaga.
Bom dia.